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Líderes do PMDB negam crise

Congresso em Foco

13/3/2012 | Atualizado às 21:51

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[caption id="attachment_38065" align="alignleft" width="319" caption="Prêmio de consolação? Fora da liderança do governo, Jucá será o relator do orçamento de 2013 - José Cruz/ABr"][/caption] O senador Romero Jucá (PMDB-RR) afirmou hoje (13) que não sai da liderança do governo magoado com a decisão anunciada ontem (12) pela presidenta Dilma Rousseff de substituí-lo pelo senador Eduardo Braga (PMDB-AM). Para Jucá, a troca faz parte de um rodízio natural estabelecido pela presidenta e não afeta seus laços com o Planalto. Leia outros destaques de hoje no Congresso no Foco "A transição é sem traumas. A troca é natural. Eu estava no cargo há mais de dez anos, mas está sendo feito um rodízio", afirmou depois da cerimônia que homenageou a presidenta Dilma Rousseff como personalidade feminina. Jucá explicou que a confirmação só não foi feita ontem (12) porque a presidenta queria conversar ainda com deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), também destituído do cargo de líder do governo hoje pela manhã. De acordo com o peemedebista, a associação do rodízio de líderes com o momento atribulado pelo qual passa o PMDB é uma "confusão de leitura". Na semana passada, o governo não conseguiu aprovar a recondução de Bernardo Figueiredo para a diretoria-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). O fato foi atribuído a uma insatisfação geral de peemedebistas com o Palácio do Planalto. Outras demandas do partido são as indicações para cargos do segundo escalão e a liberação de emendas parlamentares. "Na votação da ANTT, nós fizemos o que era possível. Tivemos o maior quórum de votação neste ano, 78 senadores presentes. Então, na verdade, se perdemos a votação porque houve uma manifestação de todos os partidos, e não só do PMDB. Queremos que a base volte a ficar unida", afirmou Jucá. "Pode dar a parecer que foi por conta do resultado aqui, mas não foi, segundo a própria presidenta me falou. O momento foi de leitura conjunta, criou-se uma certa confusão na leitura", afirmou Jucá que garantiu que a sua relação com o novo líder é boa. "Vamos tentar construir a unidade do partido. Se a nomeação do Eduardo ajudar nesse objetivo, melhor. Vamos ver na prática", disse. Ele afirmou que em sua conversa com a presidenta realizada ontem, Dilma mostrou-se preocupada com a unidade peemedebista, e que sua decisão ajuda a agregar a outra parte do partido que estava afastada. Sobre o momento conturbado escolhido para fazer a troca, Jucá apenas disse que respeita a opinião de Dilma. "Se ela achou que esse era o momento, eu respeito", disse. O peemedebista deverá assumir a relatoria da Comissão Mista de Orçamento, que elaborará o Orçamento da União para o ano que vem. Para o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros (AL), o gesto não é um "prêmio de consolação" e sim, um ato de prestígio para com Jucá. Panos quentes Na mesma cerimônia, Renan Calheiros disse que viu com bons olhos os recentes atos de Dilma. Para ele, a presidenta mostra, assim, que quer ampliar a interlocução com a base. "Essa é uma decisão que só cabe a ela, que já tinha decidido fazer o rodízio", disse. Em conversa com a presidenta, o senador foi comunicado de que o rodízio seria feito, mas negou qualquer surpresa oui insatisfação. O senador contou que a presidenta admitiu querer ampliar os diálogos com a base do governo no Congresso. "Você tem que trabalhar para harmonizar a bancada. É um trabalho permanente".
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