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Eleições municipais farão PT crescer na Câmara

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1/11/2012 | Atualizado 2/11/2012 às 5:03

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[caption id="attachment_89071" align="alignleft" width="285" caption="Já dono da maior bancada, o PT ficará com mais dois deputados que eram de outros partidos a partir de 1o. de janeiro"][fotografo]Alexandre Martins/Câmara[/fotografo][/caption]Vencedor em São Paulo, a maior cidade do país, e em outros 16 dos 85 maiores municípios do país, o PT terá ainda uma outra razão para comemorar o resultado das eleições municipais deste ano. Sua bancada na Câmara vai crescer após o dia 1º de janeiro do ano que vem. Suplentes petistas assumirão no lugar de deputados de outros partidos que se elegeram prefeitos. A mesma sorte não tiveram os demais partidos entre os grandes vencedores das eleições municipais de 2012. PSDB, PMDB e PSB terão suas bancadas diminuídas. Dos parlamentares que saíram candidatos às eleições municipais, 26 foram eleitos - 16 no primeiro turno e dez no segundo. Parlamentares saem das eleições enfraquecidos Confira a lista de quem sai e de quem entra na Câmara Leia também: Parlamentares candidatos tiveram desempenho fraco nas eleições Menos da metade dos governadores elegeu aliados nas capitais Um em cada quatro eleitores não votou em ninguém O mapa do poder no país após o segundo turno Tudo sobre as eleições 2012 Dono já da maior bancada na Câmara, o PT vai ficar ainda mais distante do PMDB. O partido elegeu dois deputados como prefeitos - Gilmar Machado (PT-MG) em Uberlândia e Carlinhos Almeida (PT-SP) em São Bernardo do Campo. Manterá as vagas deixadas pelos dois e ainda abocanhará três novas posições de lambuja. Petistas vão assumir nos lugares de Mauro Nazif (PSB-RO), eleito prefeito de Porto Velho, e de Joaquim Beltrão (PMDB-AL), vencedor na cidade de Coruripe. No lugar dos dois, assumirão os petistas Jesus Abreu e Paulo Fernando dos Santos. Além deles, também sobra uma vaga para o partido com a eleição de Paulo Piau (PMDB) em Uberaba. Entra ou Maria Margarida Martins Salomão (PT) ou Nilmário de Miranda (PT), que é segundo suplente. Ganharam nas urnas, perderam na Câmara Com o desempenho nas urnas, PMDB e PSDB, que estão entre os que mais elegeram prefeitos nos dois turnos - acabaram perdendo parlamentares. A partir do primeiro dia do próximo ano, eles ficam com quatro deputados a menos. O PMDB passa de 78 para 76. Já o PSDB perdeu um deputado. Cairá dos atuais 54 deputados para 52. Eles não são, porém, os únicos. Mesmo bancadas menores, como as do PTB e do PRB, tiveram perdas. Outras conseguiram manter o mesmo número para o segundo biênio da legislatura. O bloco formado por PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL e PRTB  tem 44 deputados atualmente. O número será mantido para o próximo ano. O PSB, do governador de Pernambuco, Eduardo Campos, partido que mais cresceu nestas eleições é a legenda que perde mais espaço na Câmara. Quatro de seus deputados sairão e deixarão seus lugares para suplentes de outros partidos que formaram coligações em 2010. A análise tem como base o resultado de domingo e informações prestadas pela Secretaria-Geral da Câmara. Proporcionalmente, o nanico PMN é o partido que mais lucrou com as eleições. A sigla, que só tinha a deputada Jaqueline Roriz (DF) como representante na Casa, pode ganhar mais dois parlamentares. O PPS também ganhou dois deputados e ultrapassou o PTB no ranking de maiores bancadas da Casa. Os pepistas passam a contar com 22 deputados, enquanto o PTB fica com 19. Os outros partidos que ganharam um deputado cada são PV, PDT, PRP e PSC. VEJA COMO FICA CADA BANCADA PT - tem 86 deputados. Fica com 89 PMDB - tem 78 deputados. Fica com 76 PSDB - tem 54 deputados. Fica com 52 PSD - tem 47 deputados. Não muda Bloco PR, PTdoB, PRP, PHS, PTC, PSL, PRTB - tem 43 deputados. Não muda PP - tem 39 deputados. Não muda PSB - tem 32 deputados. Fica com 28 DEM - tem 27 deputados. Não muda PDT - tem 25 deputados. Fica com 26 PTB - tem 20 deputados. Fica com 19 Bloco PV, PPS - tem 19 deputados. Fica com 21 PSC - tem 16 deputados. Fica com 17 PCdoB - tem 12 deputados. Não muda PRB - tem 10 deputados. Não muda PSOL - tem 3 deputados. Não muda PEN - tem 1 deputado. Não muda PMN - tem 1 deputado. Fica com 3 Incógnita A dança das cadeiras poderá tornar deputado mais um dos condenados no julgamento do mensalão, o ex-presidente do PT José Genoino. Ele é o segundo suplente na coligação formada por cinco partidos - PRB, PT, PR, PCdoB e PTdoB. O próprio Genoino, até agora, não deu nenhum sinal do que pretende assumir o cargo. Com a saída de Carlinhos Almeida (PT-SP), eleito em São José dos Campos, ele pode voltar à Câmara como suplente. Isso porque o primeiro reserva da aliança, Vanderlei Siraque (PT-SP), já está no mandato no lugar do ministro do Esporte, Aldo Rebelo (PCdoB-SP). Com a vitória petista em São José dos Campos, Siraque assume o mandato em definitivo, continuando na Câmara por mais dois anos. Sobra, então, a vaga de Aldo, que deve ficar com Genoino. Ele ainda não se pronunciou sobre a possibilidade. Condenado por corrupção e formação de quadrilha pela sua participação no mensalão, existem dúvidas se ele deve assumir ou não. Aliados defendem que ele assuma o cargo. E que use a tribuna da Câmara para se defender da condenação. Porém, o desgaste político pode ser alto.  "A Câmara vai cumprir na integralidade o que diz a Constituição Brasileira", afirmou o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). A maior questão com relação ao petista é a possibilidade de perder os direitos políticos pelo período da condenação. A Constituição prevê que ocorra a suspensão pelo mesmo período da pena. No entanto, a punição só passa a ter efeito com o fim da possibilidade de recursos, quando ocorre o trânsito em julgado. Na semana passada, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) começaram a definir as penas dos condenados. Após a publicação do acórdão, abre-se a possibilidade para recursos. Não existe previsão para acabar o trâmite da Ação Penal. Marco Maia, porém, ressalta que a decisão de cassar o mandato após condenação criminal cabe exclusivamente à Câmara. Como o Congresso em Foco mostrou em agosto, logo após a condenação do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), o processo não é automático. "Qualquer decisão do STF precisa ser votada pelo plenário. Quem trata de cassação em matéria criminal é a Câmara", afirmou. Leia também: PT não vai expulsar condenados pelo mensalão Saiba mais sobre o Congresso em Foco Matéria atualizada às 14h54 para correção de informações
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