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Protógenes consegue apoio a CPI da Privatização

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15/12/2011 19:40

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[caption id="attachment_45622" align="alignleft" width="300" caption="Protógenes diz ter conseguido as 171 assinaturas necessárias para instalar a CPI da Privataria - Janine Moraes/Câmara"][/caption] Em seu perfil no Twitter, o ex-delegado da Polícia Federal e deputado Protógenes Queiroz (PCdoB-SP) afirmou nesta quinta-feira (15) ter conseguido assinaturas suficientes para pedir a instalação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para apurar as denúncias feitas no livro Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., de irregularidades no processo de privatização de empresas estatais ocorrido no governo Fernando Henrique Cardoso. Protógenes disse ter conseguido mais de 170 assinaturas para pedir a instalação do que chama de "CPI da Privataria". Para ser instalada, uma CPI precisa do apoio de, no mínimo, 171 deputados. Enquanto não instala a CPI, Protógenes disse que pedirá, na semana que vem, uma audiência pública para ouvir Amaury. O recolhimento das assinaturas, porém, não é uma garantia de instalação da CPI; os deputados podem retirar, caso queiram, as assinaturas de apoio. Farta documentação Com farta documentação, reunida em mais de 300 páginas, o livro Privataria Tucana traz graves acusações contra pessoas que se envolveram no processo de privatização, especialmente o ex-diretor internacional do Banco do Brasil Ricardo Sérgio de Oliveira. E ataca fortemente também o ex-governador de São Paulo José Serra e pessoas de sua família ou próximas a ele, incluindo sua filha Verônica Serra. Segundo Amaury, a partir dos documentos citados no livro, essas pessoas movimentaram somas milionárias em paraísos fiscais, especialmente nas Ilhas Virgens Britânicas. A notícia de que Amaury Ribeiro Jr. escrevia um livro sobre o processo de privatização surgiu durante a última campanha presidencial. Amaury envolveu-se num episódio em que o PT buscava identificar quem vazava informações da campanha de sua então candidata à Presidência, Dilma Rousseff. Ele intermediou uma conversa em que o jornalista Luiz Lanzeta, então responsável pela campanha, buscava contratar pessoas para uma ação de contra-informação, para descobrir os vazadores. Ao final, concluiu-se que se tratava de "fogo amigo", numa disputa entre os grupos do hoje ministro da Indústria, Desenvolvimento e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, e do hoje presidente do PT, Rui Falcão. Na esteira do episódio, chegou-se à informação sobre o livro e à denúncia, que ele nega, de que Amaury teria de forma ilegal quebrado o sigilo fiscal da filha de José Serra e de outras pessoas. Notas O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o PSDB divulgaram nota (15) contra o livro. Fernando Henrique diz que Amaury está sendo indiciado pela Polícia Federal e o acusa de fabricar acusações. O PSDB classifica o livro como "farsa". Antes, José Serra já havia classificado o livro de "lixo". Leia a íntegra da nota de FHC: "Infâmia A infâmia, infelizmente, tem sido parte da política partidária. Eu mesmo, junto com eminentes homens públicos do PSDB, fomos vítimas em mais de uma ocasião, a mais notória das quais foi o "Dossiê Cayman", uma papelada forjada por falsários em Miami para dizer que possuíamos uma conta de centenas de milhões de dólares na referida ilha. Foi preciso que o FBI pusesse na cadeia os malandros que produziram a papelada para que as vozes interessadas em nos desmoralizar se calassem. Ainda nesta semana a imprensa mostrou quem fez a papelada e quem comprou o falso dossiê Cayman para usá-lo em campanhas eleitorais contra os tucanos. Esse foi o primeiro. Quem não se lembra, também, do "Dossiê dos Aloprados" e do "Dossiê de Furnas", desmascarado nestes dias? Na mesma tecla da infâmia, um jornalista indiciado pela Polícia Federal por haver armado outro dossiê contra o candidato do PSDB na campanha de 2010, fabrica agora "acusações", especialmente, mas não só, contra José Serra. Na audácia de quem já tem experiência em fabricar "documentos" não se peja em atacar familiares, como o genro e a filha do alvo principal, que, sem ter culpa nenhuma no cartório, acabam por sofrer as conseqüências da calúnia organizada, inclusive na sua vida profissional. Por estas razões, quero deixar registrado meu protesto e minha solidariedade às vítimas da infâmia e pedir à direção do PSDB, seus líderes, militantes e simpatizantes que reajam com indignação. Chega de assassinatos morais de inocentes. Se dúvidas houver, e nós não temos, que se apele à Justiça, nunca à infâmia. São Paulo, 15 de dezembro de 2011 Fernando Henrique Cardoso" Leia a íntegra da nota do PSDB: "Nota Oficial O PSDB repudia veementemente a mais recente e leviana tentativa de atribuir irregularidades aos processos de privatização no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso e acusar o Partido e os seus líderes de participar de ações criminosas. As privatizações viabilizaram a modernização da economia brasileira, com centenas de bilhões de investimentos em serviços essenciais e a geração de milhares de empregos. Todo o processo foi exaustivamente auditado pelo Tribunal de Contas da União, Ministério Público Federal e outros órgãos de controle, e nenhuma irregularidade foi constatada. O livro agora publicado tem as mesmas características de farsas anteriores, desmascaradas pela polícia, como a "Lista de Furnas", o "Dossiê Cayman" e o caso dos "Aloprados". Seu autor é um indiciado pela Polícia Federal por quatro crimes, incluindo corrupção ativa e uso de documentos falsos. Uma constante dessa fabricação de falsos dossiês tem sido a participação de membros e agentes do Partido dos Trabalhadores. Os que não se envolvem diretamente nas falsificações não têm pudor de endossá-las publicamente, protegidos, alguns deles, pela imunidade parlamentar. A nova investida ocorre num momento em que o PT está atolado em denúncias de corrupção que já derrubaram seis ministros, e aguarda ansiosamente o julgamento do Mensalão, maior escândalo de corrupção de que se tem notícia na história do Brasil. Serão tomadas medidas judiciais cabíveis contra o autor e os associados às calúnias desse livro. Brasília, 15 de dezembro de 2011"
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