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Moro concede liberdade a dois presos da Lava Jato ligados a Gim

Congresso em Foco

15/4/2016 | Atualizado 16/4/2016 às 9:20

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[caption id="attachment_237723" align="alignleft" width="285" caption="Gim Argello está preso desde a última quarta-feira pela Operação Lava Jato"][fotografo]Pedro França/Agência Senado[/fotografo][/caption]O juiz Sergio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, mandou soltar hoje (15) Paulo Cesar Roxo Ramos e Valério Neves Campos, dois investigados presos na 28º fase da Operação Lava Jato, em Brasília, na terça-feira (12). Ambos são ligados ao ex-senador Gim Argello, que está preso preventivamente, na capital paranaense, sem prazo definido. Em troca de liberdade, os acusados estão proibidos de mudar de endereço, deverão comparecer a todos os atos processuais e entregar os passaportes. Na decisão, Moro entendeu que Paulo Cesar e Valério Neves podem responder às acusações em liberdade. "Não vislumbro, no contexto, razão suficiente para a prorrogação da prisão temporária. Poderão Paulo Roxo e Valério Neves ser ouvidos novamente, em curto prazo, mesmo em liberdade. Como abaixo consignado, imposto a eles o compromisso de atender intimações da autoridade policial, mesmo por telefones", decidiu o juiz. Na 28º fase, a Lava Jato investiga se o ex-senador Gim Argello recebeu propina em troca de sua atuação política em comissões parlamentares de inquérito que investigavam a Petrobras. Segundo os procuradores da Lava Jato, a prisão do ex-senador foi autorizada após terem sido recolhidas provas de que ele recebeu R$ 5 milhões em propina da empreiteira UTC Engenharia, conforme depoimento do dirigente da empresa, Ricardo Pessoa, em delação premiada. Argello teria orientado o empreiteiro a destinar o dinheiro na forma de doações eleitorais aos diretórios nacionais de quatro partidos indicados por ele: DEM (R$ 1,7 milhão), PR (R$ 1 milhão), PMN (R$1,15 milhão) e PRTB (R$1,15 milhão). Em 2014, as siglas integravam uma coligação com o PTB, partido pelo qual o ex-senador tentava a reeleição. A defesa de Argello argumenta que a prisão é injustificada e está baseada apenas em denúncias não confirmadas. Mais sobre Operação Lava Jato
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