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Congresso em Foco
Autoria e responsabilidade de Luma Poletti
3/9/2016 | Atualizado 4/9/2016 às 8:08
 
 
 [fotografo]Antonio Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Movimentos contrários à saída de Dilma Rousseff da Presidência da República preparam manifestações para o feriado de 7 de sembro, na próxima quarta-feira. A previsão é de que atos contra o presidente Michel Temer sejam realizados em todas as capitais. Em Brasília, concentração do protesto será às 8h30 na Catedral, a alguns metros do local onde será realizado o desfile militar com a presença do presidente.
Segundo Lucio Centeno, secretário-executivo da Frente Brasil Popular, o feriado marcará o primeiro ato nacional dos movimentos contrários a Michel Temer após a consolidação do processo de impeachment. "A orientação é somar, construir em conjunto com os atos que já ocorrem historicamente no dia 7 de setembro, como o Grito dos Excluídos, reforçando esse ato e colocando a pauta do 'Fora Temer' como centralidade", explica Lucio.
A organização espera que a realização do ato "Fora Temer" na avenida Paulista, neste domingo (4), ajude a mobilizar os manifestantes nos demais estados. "A nossa expectativa é que com essa ebulição que já está ocorrendo nos setores mais espontâneos, na juventude, essa mobilização pode confluir para o dia 7", avalia o secretário-executivo.
"Estamos querendo só manifestar a nossa posição de repúdio ao golpe, pela democracia e pedindo eleições diretas já", explica outro integrante da frente, Igor Felipe. Ele disse que o roteiro da marcha só será definido na hora, após os organizadores avaliarem as condições de segurança. "A gente está muito preocupado com a escalada repressiva das Polícias Militares depois de fechado o golpe", explica.
Em Brasília o ato contra o presidente será realizado na sequência do desfile militar oficial. Como de costume, Temer deverá assistir o evento do palanque na companhia de autoridades depois de abrir o desfile, pontualmente às 9h.
A Secretaria de Segurança do Distrito Federal anunciou que cerca de 1,5 mil policiais militares farão a segurança do desfile. Os PMs irão revistar o público na Rodoviária do Plano Piloto e nas áreas ao redor da Esplanada dos Ministérios. "Não será permitido portar objetos de vidro e/ou cortantes, fogos de artifício, hastes para bandeiras e máscaras. Também está proibido o trânsito de ciclistas nas vias de acesso durante o treinamento e o desfile, a utilização de infláveis, drones, pipas ou qualquer outro elemento não autorizado no espaço aéreo. Ninguém poderá assistir ao desfile em cima de árvores ou grades de proteção", informou a secretaria.
O trânsito de veículos na Esplanada será interditado a partir das 22h do dia 6 e a previsão é de seja reaberto às 14h do dia 7, após o término do evento. Neste sábado o local também foi isolado para a realização do ensaio geral do desfile.
Movimentos pró-impeachment
Alguns movimentos favoráveis ao impeachment de Dilma Rousseff também avaliam realizar atos no dia 7 de setembro, como "bandeiraços", mas ainda não há nada consolidado. Os grupos reivindicam a punição integral da ex-presidente, com a aplicação da pena de inabilitação para o exercício de funções públicas, da qual Dilma foi poupada pelos senadores.
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[fotografo]Antonio Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]Movimentos contrários à saída de Dilma Rousseff da Presidência da República preparam manifestações para o feriado de 7 de sembro, na próxima quarta-feira. A previsão é de que atos contra o presidente Michel Temer sejam realizados em todas as capitais. Em Brasília, concentração do protesto será às 8h30 na Catedral, a alguns metros do local onde será realizado o desfile militar com a presença do presidente.
Segundo Lucio Centeno, secretário-executivo da Frente Brasil Popular, o feriado marcará o primeiro ato nacional dos movimentos contrários a Michel Temer após a consolidação do processo de impeachment. "A orientação é somar, construir em conjunto com os atos que já ocorrem historicamente no dia 7 de setembro, como o Grito dos Excluídos, reforçando esse ato e colocando a pauta do 'Fora Temer' como centralidade", explica Lucio.
A organização espera que a realização do ato "Fora Temer" na avenida Paulista, neste domingo (4), ajude a mobilizar os manifestantes nos demais estados. "A nossa expectativa é que com essa ebulição que já está ocorrendo nos setores mais espontâneos, na juventude, essa mobilização pode confluir para o dia 7", avalia o secretário-executivo.
"Estamos querendo só manifestar a nossa posição de repúdio ao golpe, pela democracia e pedindo eleições diretas já", explica outro integrante da frente, Igor Felipe. Ele disse que o roteiro da marcha só será definido na hora, após os organizadores avaliarem as condições de segurança. "A gente está muito preocupado com a escalada repressiva das Polícias Militares depois de fechado o golpe", explica.
Em Brasília o ato contra o presidente será realizado na sequência do desfile militar oficial. Como de costume, Temer deverá assistir o evento do palanque na companhia de autoridades depois de abrir o desfile, pontualmente às 9h.
A Secretaria de Segurança do Distrito Federal anunciou que cerca de 1,5 mil policiais militares farão a segurança do desfile. Os PMs irão revistar o público na Rodoviária do Plano Piloto e nas áreas ao redor da Esplanada dos Ministérios. "Não será permitido portar objetos de vidro e/ou cortantes, fogos de artifício, hastes para bandeiras e máscaras. Também está proibido o trânsito de ciclistas nas vias de acesso durante o treinamento e o desfile, a utilização de infláveis, drones, pipas ou qualquer outro elemento não autorizado no espaço aéreo. Ninguém poderá assistir ao desfile em cima de árvores ou grades de proteção", informou a secretaria.
O trânsito de veículos na Esplanada será interditado a partir das 22h do dia 6 e a previsão é de seja reaberto às 14h do dia 7, após o término do evento. Neste sábado o local também foi isolado para a realização do ensaio geral do desfile.
Movimentos pró-impeachment
Alguns movimentos favoráveis ao impeachment de Dilma Rousseff também avaliam realizar atos no dia 7 de setembro, como "bandeiraços", mas ainda não há nada consolidado. Os grupos reivindicam a punição integral da ex-presidente, com a aplicação da pena de inabilitação para o exercício de funções públicas, da qual Dilma foi poupada pelos senadores.
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