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"Não há operação de crédito", diz testemunha pró-Dilma

Congresso em Foco

14/6/2016 | Atualizado às 15:17

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[caption id="attachment_248431" align="alignleft" width="285" caption="Gilson Bittencourt trabalhou tanto no governo Dilma, quanto no governo FHC"]Geraldo Magela/Agência Senado[fotografo]Geraldo Magela/Agência Senado[/fotografo][/caption]Primeira testemunha de defesa a prestar depoimento à comissão do impeachment do Senado, o ex-secretário adjunto da Casa Civil Gilson Bittencourt afirmou que não houve ato da presidente em relação aos pagamentos do Tesouro ao Banco do Brasil relativo a despesas do Banco Safra - única pedalada que consta na denúncia original contra Dilma Rousseff, e que tem sido usado por seus adversários como motivo que a enquadra em crime de responsabilidade. Segundo Gilson, o que é conhecido como pedaladas ficais, no caso de Dilma, "não é uma operação de crédito e, sim, uma prestação de serviço" do governo afastado junto ao Banco do Brasil, para execução de compromissos do Plano Safra, projeto de atendimento a pequenos e médios agricultores. A testemunha afirmou, ainda, que as subvenções a agricultores seguiram a legislação federal e resoluções do Banco Central, sem ato da presidente no processo. Ressaltou também que os atrasos nos pagamentos são recorrentes ao longo dos anos. "Operação de crédito é de R$ 1,00 ou R$ 1 milhão. Ou é ou não é. Não é o valor que define. Isso sempre existiu", disse. O ex-secretário afirmou que o lucro do Banco do Brasil aumentou no transcorrer dos anos para tais operações. Destacou ainda que há uma portaria do Ministério da Fazenda que autoriza o BB a executar a operação, mas não o obriga a realizar empréstimos aos produtores. Disse ainda que bancos privados também operam linhas de financiamento deste modelo. Além de ter trabalhado na Casa Civil durante o governo Dilma, Gilson Bittencourt atuou no Ministério da Fazenda e também já foi titular da Secretaria Nacional de Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário no governo Fernando Henrique Cardoso. Perguntado pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) se era filiado a algum partido político, Bittencourt afirmou que foi filiado ao PT até 2001, quando assumiu um cargo na gestão de FHC. Nesta terça-feira (14), além de Gilson Bittencourt, está previsto depoimento do ex-secretário de política agrícola do Ministério da Agricultura, André Nassar. Mais sobre o impeachment
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