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Oposição ajudou governo a aprovar MP do ajuste fiscal

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7/5/2015 | Atualizado às 10:15

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[caption id="attachment_194735" align="alignleft" width="285" caption="Rodrigo Maia, em conversa com o vice-presidente da República, Michel Temer"][fotografo]Gabriela Korossy/Ag. Câmara[/fotografo][/caption]Os partidos da oposição e que se declaram independentes ajudaram o governo a aprovar a primeira medida provisória do ajuste fiscal. Deputados dessas legendas deram 19 dos 252 que garantiram a aprovação do texto-base da MP 655/14, que torna mais rigoroso o acesso a direitos trabalhistas ao alterar regras de concessão de benefícios como o seguro-desemprego. Esses votos foram decisivos para o governo, já que 227 votaram contra a mudança nas regras. As dissidências vieram dos oposicionistas DEM (oito dos 22 presentes) e Solidariedade (um entre 13) e dos autodeclarados independentes PSB (sete de 29) e PV (três de oito). No DEM, votaram com o governo, contra a orientação da bancada: Carlos Melles (MG), Claudio Cajado (BA), Elmar Nascimento (BA), José Carlos Aleluia (BA), Marcelo Aguiar (SP), Mizael Varella (MG), Paulo Azi (BA) e Rodrigo Maia (RJ). No Solidariedade, de Paulo Pereira da Silva (SP), presidente licenciado da Força Sindical e um dos principais opositores ao governo, a única dissidência foi de Elizeu Dionizio (MS). No PSB, que tem mantido posição de independência em relação ao Planalto, votaram com o governo: Átila Lira (PI), José Reinaldo (MA), Keiko Ota (SP), Luiz Lauro Filho (SP), Tenente Lúcio (MG), Tereza Cristina (MS) e Vicentinho Júnior (TO). Também do bloco dos independentes, o PV rendeu três votos para o governo: Fábio Ramalho (MG), Sarney Filho (MA) e Victor Mendes (MA). Aliados Entre os governistas, o mais "infiel" à orientação do governo foi o PDT, do ministro do Trabalho, Manoel Dias. Todos os 19 pedetistas votaram contra a proposta do ajuste fiscal. O segundo maior dissidente entre os governistas foi o PP, que se dividiu na votação: 18 deputados da bancada votaram contra a MP, e 21 a favor. O PMDB, do vice-presidente Michel Temer (RJ) e do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), confirmou o apoio à MP 655, com 50 votos favoráveis e 13 contrários. Os peemedebistas ameaçaram não votar com o governo caso o PT não fechasse questão sobre o assunto. Pressionados, os petistas acabaram apoiando a medida: dos 55 deputados do partido presentes, apenas Welliton Prado (MG) votou contra. Entre outras alterações, a MP aumenta o tempo de trabalho para que a pessoa requeira pela primeira vez o seguro-desemprego: de seis para 12 meses. O governo queria estender esse prazo para 18 meses, mas foi obrigado a recuar. Veja como cada partido votou: Clique aqui para ver como cada deputado votou
Partido NÃO SIM Abstenção Presentes
DEM 14 8 0 22
PCdoB 2 11 0 13
PDT 19 0 0 19
PEN 0 1 0 1
PHS 5 0 0 5
PMDB 13 50 0 64*
PMN 1 2 0 3
PP 18 21 0 39
PPS 11 0 0 11
PR 5 27 0 32
PRB 8 11 0 19
Pros 3 8 0 11
PRP 2 1 0 3
PRTB 1 0 0 1
PSB 22 7 0 29
PSC 8 2 0 10
PSD 6 26 0 32
PSDB 51 0 0 51
PSDC 1 1 0 2
PSL 0 1 0 1
Psol 5 0 0 5
PT 1 54 0 55
PTB 11 12 1 24
PTC 1 1 0 2
PTdoB 1 1 0 2
PTN 1 3 0 4
PV 5 3 0 8
SD 12 1 0 13
Total 227 252 1 481
  * Por impedimento regimental, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), não votou. Câmara aprova primeira medida do ajuste fiscal Mais sobre ajuste fiscal
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DEM trabalhador seguro desemprego Rodrigo Maia ajuste fiscal mp 655 josé carlos aleluia

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