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Caso Geddel: oposição articula pedido de impeachment de Temer

Congresso em Foco

24/11/2016 | Atualizado às 22:03

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[caption id="attachment_272687" align="aligncenter" width="564" caption="Lindbergh e Gleisi estão reunidos com assessores jurídicos. De acordo com eles, documento oficial com pedido será divulgado em breve"][fotografo]Geraldo Magela/Agência Senado[/fotografo][/caption]

 

Os senadores Lindbergh Farias (PT-RJ) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) acabaram de informar que vão entrar com pedido de impeachment contra o presidente Michel Temer por crime de responsabilidade. De acordo com os parlamentares, em depoimento à Polícia Federal (PF) o ex-ministro da Cultura, Marcelo Calero, disse que Temer o pressionou no caso do ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima - o que, segundo os petistas, configura tráfico de influência. Calero afirmou, no último dia 18, que pediu demissão do ministério porque Geddel também o teria pressionado na produção de um parecer técnico para que o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) aprovasse um projeto imobiliário La Vue nos arredores de uma área tombada em Salvador, residencial onde o articulador político de Temer tem uma unidade.

Leia também: Cármen Lúcia manda PGR investigar Geddel; Calero diz que Temer o pressionou Conheça o luxuoso prédio pivô da saída de Calero e da denúncia contra Geddel Para Lindbergh, "é bizarro um presidente da República utilizar seu cargo para defender interesses de um ministro". Já Gleisi disse que a atitude de Temer "rebaixa o cargo de Presidência da República". Gleisi chegou a comemorar que a denúncia feita por Calero tenha sido divulgada antes da votação da proposta de emenda à Constituição (PEC 55/2016) que limita os gastos públicos da União nos próximos 20 anos. "Essa PEC 55 é obra desse governo golpista que só quer tirar o direito do povo brasileiro. É bom que isso tenha acontecido antes da votação da PEC porque temos condições de barrar isso aqui. Se o Senado não tomar medidas para afastar o presidente e parar essa reforma que eles estão fazendo nos direitos da população vai perder a sua dignidade", alegou a senadora. "Como é que um presidente pode fazer tráfico de influência? Chamar um ministro e pressioná-lo para que ele resolva um problema, um interesse negocial de um outro ministro. Nunca se ouviu falar isso. Fizeram impeachment da Dilma por uma questão orçamentária que não tinha base constitucional. Eu queria aqui fazer um desafio. Queria que a Janaína Paschoal, o doutor Hélio Bicudo que tanto gritaram aqui nesse Congresso Nacional, que tanto pediram moralidade, que tenham a dignidade de apresentar um pedido de impeachment porque esse tem base legal", acrescentou Gleisi. "Estou convencido de que Michel Temer não tem condições alguma de continuar na Presidência da República. Ele agiu como sócio do Geddel. Na verdade o Geddel não era só dono do apartamento do prédio. O primo dele, os sobrinhos, eram advogados da empresa", ressaltou Lindbergh. Os petistas também defenderam a convocação de eleições diretas. Eles afirmaram ainda que, no próximo domingo (27), a oposição vai realizar uma manifestação em São Paulo com a presença de Pepe Mujica, ex-presidente do Uruguai, o ex-presidente Lula e o cantor e compositor Caetano Veloso. Mais sobre impeachment Mais sobre Michel Temer Mais sobre Geddel Vieira Lima
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