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Pedidos de recuperação judicial aumentam 55% em 2015

Congresso em Foco

11/1/2016 | Atualizado 13/1/2016 às 8:22

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[caption id="attachment_224538" align="alignleft" width="300" caption="Recuperação judicial: aumenta o número de empresas buscando reequilíbrio financeiro"][/caption] Cresceu em 55%, no ano passado, o número de pedidos de recuperação judicial, chegando a 1.287, contra os 828 pedidos registrados em 2014 e os 874 de 2013. O levantamento, feito pelo Serasa Experian, por meio do Indicador de Falências e Recuperações, mostra que o resultado é o maior para o acumulado do ano desde 2006, após a entrada em vigor, em junho de 2005, da Nova Lei de Falências. As informações são do jornal O Globo. "Foi um recorde da série histórica, resultado de uma combinação perversa de fatores. A recessão afetou a geração de caixa das empresas, com produção e vendas menores. Ao mesmo tempo os juros subiram elevando o custo financeiro. A alta do dólar também aumentou o custo operacional, já que a maior parte das empresas é importadora de matérias-primas e outros insumos. Com essa combinação chegamos ao patamar recorde de pedidos de recuperação judicial", explica Luiz Rabi, economista da Serasa. Bancos Rabi esclarece que os pedidos de recuperação judicial são feitos pelas próprias empresas, quando não conseguem quitar suas dívidas contraídas junto a fornecedores ou bancos. É feito um plano de recuperação, a ser aprovado pela Justiça e pelos credores."A empresa mostra que tem intenção de pagar e passa por problemas conjunturais e não do negócio. O pedido de recuperação é uma tentativa de tornar a empresa economicamente viável", diz Rabi. O indicador constatou na análise mensal, aumento de 23% nos pedidos, em dezembro de 2015, em relação a novembro: 150 pedidos contra 122. Na comparação entre dezembro passado e dezembro do ano anterior, a alta foi de 183,0%, de 53 para 150. Levantamento O levantamento que as micro e pequenas empresas lideraram os requerimentos de recuperação judicial no ano passado, com 688 pedidos, seguidas pelas médias (354) e pelas grandes empresas (245)."As micro e pequenas representam cerca de 905 das empresas do país. Mas é preciso notar que mesmo as grandes empresas tiveram grande representatividade no número de pedidos (19%). De 2014 para 2015, o número de pedidos de recuperação judicial feito por grandes empresas cresceu 80%, demonstrando que a crise está pegando todo mundo", alerta o economista da Serasa. Por sua vez, os pedidos de falência totalizaram 1.783, no país, em 2015, um aumento de 7,3% em relação aos 1.661 aos efetuados em 2014. Os 1.783 requerimentos de falências estão assim divididos: 923 foram de micro e pequenas empresas, 415 de médias e 448 de grandes. "É o maior número de pedidos de falência dos últimos três anos", diz Luiz Rabi. Mais sobe crise econômica
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