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Petrobras lidera produção de petróleo entre empresas de capital aberto

Congresso em Foco

8/1/2015 | Atualizado 9/1/2015 às 18:31

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[caption id="attachment_183068" align="alignleft" width="285" caption="Céu de brigadeiro: petrolífera mostra força em meio a escândalo"][fotografo]Agência Petrobras[/fotografo][/caption]Em meio ao desgaste gerado pela corrupção em seus quadros, a Petrobras superou a produção de petróleo da inglesa ExxonMobil, no terceiro trimestre de 2014, e se tornou a maior produtora de líquidos entre corporações de capital aberto com atuação no setor. Mesmo sob os efeitos da Operação Lava Jato, da Polícia Federal, que desbaratou um esquema bilionário de desvio de recursos por meio de contratos, a estatal foi a empresa que mais ampliou a produção de óleo até setembro de 2014, tanto em termos percentuais quanto absolutos. Segundo informações divulgadas no site da petrolífera, considerando-se os 11 primeiros meses de 2014, a produção média de petróleo da Petrobras aumentou 4,5% em relação ao mesmo período de 2013. Entre janeiro e novembro do ano passado, registrou-se aumento de mais de 10% do volume de produção mensal de petróleo. A empresa informa ter batido, no ano passado, recordes históricos de produção diária: 2,286 milhões de barris de petróleo por dia (bpd) em 21 de dezembro de 2014, em produção própria; 2,470 milhões de bpd no mesmo dia, no caso de produção brasileira incluindo a parcela operada para os parceiros; 700 mil bpd relativos à produção de exploração do pré-sal, em 16 de dezembro de 2014. A Petrobras e a norte-americana Conoco-Phillips foram as únicas corporações de capital aberto que conseguiram aumentar sua produção de petróleo nos nove primeiros meses de 2014. Enquanto a brasileira ampliou em 3,3% seu desempenho nesse nicho produtivo, a da congênere estrangeira atingiu menos de um ponto percentual (0,4%). Em 2014, a Petrobras adicionou mais de 500 mil de bpd à capacidade de processamento de óleo, graças à entrada em operação de quatro unidades estacionárias de produção. Tal volume, continua a petrolífera, será progressivamente incorporado à produção padrão, com vistas a manter a ampliação da produção de óleo e gás em 2015. Por fim, a empresa ficou em quarto lugar no ranking mundial quando, além do petróleo, considera-se a produção de gás. Efeitos da corrupção Sem ainda ter divulgado seu balanço anual referente a 2014, em razão da dificuldade em precisar o rombo provocado nas receitas pelo dinheiro desviado, a empresa tem enfrentado forte desvalorização no mercado financeiro internacional desde o surgimento das denúncias de corrupção. Além disso, diante da credibilidade abalada junto à comunidade de comércio exterior, a petrolífera começa a enfrentar impasses relativos à captação de investimentos. Estimativas de operadores do mercado financeiro dão conta de que os prejuízos causados à empresa pela corrupção estão na ordem das dezenas de bilhões. Um dos primeiros prognósticos desse tipo foi feito em novembro do ano passado pelo banco norte-americano Morgan Stanley, que apontou aos seus investidores uma estimativa de perdas da Petrobras em até R$ 21 bilhões, com impacto significativo nos lucros. O rombo provocou redução no pagamento de dividendos para investidores e na procura por ações da empresa no curto prazo. Mais sobre a Operação Lava Jato Mais sobre Petrobras
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