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Petrobras não é 'vergonha' para o Brasil, diz Dilma

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Mario Coelho

7/2/2015 | Atualizado às 12:30

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[caption id="attachment_186037" align="alignleft" width="285" caption="Dilma e Lula saíram em defesa da Petrobras na reunião do diretório do PT"][fotografo]Ricardo Stuckert/Instituto Lula[/fotografo][/caption]A presidenta Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula usaram os discursos na reunião do diretório nacional para comemorar os 35 anos de PT para sair em defesa da Petrobras. Enquanto Dilma afirmou não ser possível aceitar que se coloque a estatal como vergonha para o país, Lula foi mais veemente, criticando a administração do PSDB até 2002 e a imprensa. "Temos que fazer isso sem diminuir a importância dela para o presente e para o futuro do País. Não podemos aceitar que alguns tentem colocar a Petrobras como uma vergonha para o Brasil", disse Dilma. Durante o discurso, ela repetiu a posição dada a ministros e reforçada na mensagem presidencial encaminhada ao Congresso. Para ela, é preciso travar a "batalha da comunicação". "Nós devemos enfrentar o desconhecimento e a desinformação sem tréguas. A luta deve continuar", afirmou. Segundo a presidenta, é preciso apurar e punir aqueles considerados culpados pela Justiça e evitar novas irregularidades. Já Lula disparou contra o PSDB. Para o ex-presidente, foi o governo tucano que tentou destruir a estatal. "A verdade é que foi o governo deles que tentou destruir a Petrobras. E foi o nosso governo que a resgatou e retomou os investimentos que levaram à descoberta do pré-sal e fizeram da Petrobras a maior produtora mundial de petróleo entre as empresas de capital aberto", disse. Ele ainda questionou o fato de a imprensa focar mais no PT do que nos outros partidos também citados na Operação Lava Jato, como PP e PMDB. "O critério da mídia é a criminalização do PT desde que chegamos ao poder. Não importa se é verdade ou mentira", afirmou. Segundo ele, havia corrupção nos contratos assinados pelo PSDB e "isso nunca foi investigado". "A verdade é que, apesar de todo o alarido, não há nenhuma prova contra o PT nesse processo, nenhuma doação ilegal, nenhum desvio para o partido. Nada!", defendeu. Ajustes Dilma defendeu também os ajustes fiscais anunciados pelo governo recentemente. "Nós estamos diante da necessidade de promover o reequilibro fiscal para promover o crescimento da economia o mais rápido possível. Nos não fazemos reequilíbrio por fazer. Só fazemos para garantir emprego e renda", disse. Dilma discursou durante evento comemorativo dos 35 anos do PT. Ela atribuiu a necessidade desses ajustes a dois "choques". Um deles, segundo ela, tem relação com a crise internacional que deixou o Japão e a Europa estagnados. O outro, a seca, com consequência na agricultura e na produção de energia elétrica. O evento e a participação da presidenta se dá em meio à troca de presidência da Petrobras, em virtude das denúncias de corrupção envolvendo funcionários da estatal. Na última terça-feira (3), os rumores sobre a saída de Graça Foster da presidência da estatal ganharam força. No dia seguinte, a notícia foi oficializada. No início da tarde desta sexta-feira, a empresa anunciou o nome de Aldemir Bendine para o lugar de Graça. As investigações da Justiça continuam e novos fatos vão surgindo. Ontem, o ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco disse, em depoimento de delação premiada firmado com o Ministério Público Federal (MPF), que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, recebeu propina em nome do partido em 90 contratos da Petrobras. Mais sobre a Petrobras Com informações da Agência Brasil
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