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Planalto estuda declarar inidoneidade de empresas da Lava Jato

Congresso em Foco

17/11/2014 | Atualizado às 20:24

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[caption id="attachment_178377" align="alignright" width="285" caption="Temer afirmou que é preciso separar os contratos das atitudes dos diretores das empresas"][fotografo]José Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O presidente da República em exercício, Michel Temer, afirmou nesta segunda-feira (17) que o Palácio do Planalto estuda declarar a inidoneidade das empresas investigadas pela Operação Lava Jato. São nove as empreiteiras que foram alvo da sétima fase da investigação: Odebrecht, Camargo Corrêa, Iesa, Galvão Engenharia, Mendes Júnior, Engevix, Queiroz Galvão, UTC e OAS. Segundo Temer, a possível declaração de inidoneidade dessas empresas, que acarretaria em proibição de novos contratos, "estará sob análise". Temer frisou, no entanto, que é necessário distinguir os atos das pessoas envolvidas em corrupção das execuções dos empreendimentos. O presidente em exercício acrescentou que pode haver uma repactuação dos atuais contratos para que "eventuais exageros" sejam eliminados. "Acho, e tenho feito distinção entre diretores, presidentes de estatais, de empreiteiras, enfim, órgãos da iniciativa privada, e a atuação da obra propriamente dita", destacou Michel Temer depois de participar do lançamento do Pacto pela Boa Governança, promovido pelo Tribunal de Contas da União (TCU). O presidente considerou que a opinião de que "[a] eventual inidoneidade [das empresas citadas na Lava Jato] se dê em relação ao futuro e não em relação ao contrato atualmente existente". Temer disse, ainda, que não há, entre os envolvidos, "nenhuma relação com o PMDB". Ele também afirmou que o governo está "tranquilíssimo" com as investigações da Polícia Federal. "Não [estou] apenas tranquilo como incentivando as investigações", disse, citando os trabalhos que vêm sendo feito pela PF, pelo Ministério Público da União e pelo Congresso, por meio das comissões parlamentares de inquérito. Mais sobre a Operação Lava Jato Assine a Revista Congresso em Foco   Com informações da Agência Brasil
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