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Congresso em Foco
2/12/2013 | Atualizado às 16:00
[fotografo]Reprodução TV Record[/fotografo][/caption]A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu na madrugada desta segunda-feira (2) nove pessoas acusadas de fazer parte de um esquema de prostituição de luxo na capital federal. Entre os presos está Jeany Mary Corner, cafetina que ficou nacionalmente conhecida em 2005 após depoimento na CPI dos Correios. Além das prisões, foram apreendidos computadores e agendas, entre outros documentos, dentro da Operação Red Light, referência ao distrito da luz vermelha (red light), em Amsterdã (Holanda), onde a prostituição é legalizada.
As investigações, conduzidas pela Delegacia Especial de Atendimento à Mulher (Deam), começaram em junho, informou o Correio Braziliense. Os policiais afirmaram, de acordo com o jornal, que garotas eram trazidas de diversas partes do país para trabalhar nas asas Norte e Sul e no Guará. A preferência era por modelos, especialmente que posaram para revistas masculinas, e os programas chegavam a R$ 10 mil.
Mary trazia essas pessoas para trabalhar no Distrito Federal. As garotas de programa eram escolhidas criteriosamente. A preferência era por modelos; algumas posaram para capas de revistas famosas. Os programas poderiam custar até R$ 10 mil. Foram identificados três pontos de atuação: Asa Sul, Asa Norte e Guará. A Folha de S. Paulo acrescentou que Jeany ficou calada durante o depoimento.
A CPI dos Correios foi uma das três abertas no Congresso em 2005 para investigar o mensalão do PT. Parlamentares da oposição acusaram Jeany de fornecer garotas de programa para festas envolvendo deputados da base de apoio ao governo Lula. Ela negou a acusação, dizendo trabalhar com eventos na capital federal. Após as investigações, foi morar em São Paulo, para depois voltar a Brasília.
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