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Presidenta da Funai pede exoneração do cargo

Congresso em Foco

7/6/2013 | Atualizado 8/6/2013 às 15:59

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[caption id="attachment_115080" align="alignleft" width="290" caption="Funai disse que tratamento médico não é compatível com a agenda de presidenta"][fotografo]Wilson Dias/ABr[/fotografo][/caption]Em meio a uma das maiores crises de toda história da instituição, Marta Maria do Amaral Azevedo pediu exoneração nesta sexta-feira (7) da presidência da Fundação Nacional do Índio (Funai). De acordo com nota divulgada pela Funai, ela decidiu deixar o cargo "em virtude da necessidade de realizar tratamento médico que é incompatível com a agenda de presidenta". No seu lugar, assume interinamente a diretora de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável (DPDS) do órgão, Maria Augusta Assirati. "Informamos que, por razões de saúde, a presidenta da Funai, Marta Maria do Amaral Azevedo, entregou seu pedido de exoneração ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Esta decisão foi tomada por ela em virtude da necessidade de realizar tratamento médico que é incompatível com a agenda de presidenta", afirma a Funai na nota. A saída dela ocorre após a operação da Polícia Federal que resultou na morte do índio Oziel Gabriel durante operação para desocupar uma fazenda no ocupada por indígenas no município sul-mato-grossense de Sidrolândia. Na última terça-feira (4), o índio Josiel Gabriel Alves foi baleado durante tentativa de ocupação de uma fazenda da região. Sidrolândia tem sido local de conflitos entre indígenas e fazendeiros desde 30 de maio, quando Oziel Gabriel foi morto. Desde hoje, 110 homens da Força Nacional de Segurança passaram a atuar na cidade, localizada a 70 quilômetros de Campo Grande (MS). A entrada da Força Nacional foi acertada após reunião com lideranças indígenas, representantes da Funai, do Ministério Público Federal (MPF), da Polícia Federal e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Além dos conflitos de terra, a Funai se viu envolvida em outra polêmica. O governo estuda a possibilidade de descentralizar o poder conferido à entidade para tratar da questão indígena.  "Quando há conflitos há críticas de todos os lados. A Funai é um órgão que, como qualquer outro, tem muitos acertos e pode ter equívocos", disse na quarta-feira (5) o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Em abril, o Congresso em Foco mostrou que a entidade sofria, em silêncio, críticas de todos os lados. Sob cerco, é contestada até pelas comunidades indígenas, pelo presidente da frente parlamentar dos índios, Padre Ton (PT-RO), e, claro, pela bancada ruralista no Congresso. O site também mostrou que a Raposa Serra do Sol vive abandono após quatro anos da demarcação da maior reserva do país. Veja a nota da Funai: "Informamos que, por razões de saúde, a presidenta da Funai, Marta Maria do Amaral Azevedo, entregou seu pedido de exoneração ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Esta decisão foi tomada por ela em virtude da necessidade de realizar tratamento médico que é incompatível com a agenda de presidenta. A Funai informa ainda que a diretora de Promoção ao Desenvolvimento Sustentável (DPDS) da Funai, Maria Augusta Assirati, assumirá o cargo interinamente. Ressaltamos que Maria Augusta ingressou na Funai a convite  da presidenta e tem conduzido a DPDS com extrema competência e comprometimento com a missão deste órgão. Maria Augusta e os demais diretores darão continuidade à missão da instituição na promoção e proteção dos direitos dos povos indígenas, com o compromisso de fortalecimento da Funai, mantendo o amplo diálogo com os povos indígenas, servidores e demais setores do governo. Fundação Nacional do Índio - Funai Brasília, 07 de junho de 2013" CNA critica invasões de índios em terras produtivas Gleisi cobra do STF demarcação de terras indígenas Terror no campo Em silêncio, Funai sofre críticas de todos os lados Com informações da Agência Brasil
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