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Presidente da comissão do impeachment adia votação de calendário

Congresso em Foco

25/5/2016 | Atualizado 26/5/2016 às 9:07

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[caption id="attachment_245478" align="alignleft" width="285" caption="Relator, Antônio Anastasia (PSDB-MG) e o presidente da Comissão do Impeachment, Raimundo Lira (PMDB-PB)"]Geraldo Magela/Agência Senado[fotografo]Geraldo Magela/Agência Senado[/fotografo][/caption]O presidente da comissão do impeachment, Raimundo Lira (PMDB-PB), acatou o pedido da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e suspendeu a reunião do colegiado nesta quarta-feira (24) para que os integrantes tenham tempo para analisar o calendário proposto pelo relator Antônio Anastasia (PSDB-MG). A próxima sessão do colegiado está marcada para quinta-feira (2). Na ocasião, será discutido e votado o cronograma sugerido pelo senador tucano. Segundo o relator, "o adiamento da votação do cronograma não altera o curso do processo". Para Anastasia, é importante que se garanta a defesa plena, mas, de todo modo, a previsão para o término dos trabalhos segue prevista para meados de agosto. Os senadores que defendem a presidente afastada, Dilma Rousseff, consideraram uma vitória o adiamento da votação do calendário. "Foi uma decisão ponderada do presidente", disse Lindbergh Farias (PT-RJ). O petista, porém, disse que a defesa vai continuar tentando impedir o processo na Justiça. "Queremos que a comissão pare para a Justiça investigar o episódio de Jucá, que interferiu diretamente no resultado da votação", acrescentou, referindo-se ao vazamento do áudio em que o senador Romero Jucá (PMDB-RR) conversa com o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado sobre a Operação Lava Jato. Em trecho do diálogo, feito por Machado para colaborar com a Justiça, Jucá diz que a saída de Dilma se fazia necessária para "estancar a sangria" da investigações. O presidente da Comissão, Raimundo Lira (PMDB-PB), por sua vez, afirmou que o fato de ter adiado a votação do calendário não altera o plano de trabalho. De todo modo, negou que haja possibilidade de suspensão da comissão, como pediu Lindbergh - alegando justamente o caso do áudio com Jucá. "Já respondemos à questão de ordem e aquilo [áudios de Jucá] não é objeto da denúncia para que possa interferir no processo", explicou Lira. Mais sobre o impeachment
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