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Protógenes protocola CPI do Cachoeira

Congresso em Foco

20/3/2012 | Atualizado às 21:45

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[caption id="attachment_61165" align="alignleft" width="285" caption="Se a CPI for aprovada, Demóstenes será um dos alvos da investigação - Valdemir Barreto/Senado"][/caption] O deputado Delegado Protógenes protocolou na noite desta terça-feira (20) o requerimento de criação de uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) para investigar as relações do bicheiro Carlinhos Cachoeira com parlamentares. Durante a tarde, ele informou ter conseguido 208 assinaturas, 37 a mais que o minínimo necessário para apresentar o pedido. Até o momento, a Secretaria-Geral da Mesa já conferiu o apoio de 181 deputados. Leia outros destaques do Congresso em Foco A partir da apresentação do requerimento, os deputados não podem mais mudar de ideia sobre o apoio à CPI. De acordo com o regimento interno da Casa, somente o autor do pedido pode pedir para retirar o documento. Mesmo assim, ele precisa do apoio da maioria dos deputados que assinaram a comissão. Após a verificação das assinaturas, o pedido será encaminhado para o presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS). Ele vai analisar o objeto de investigação e determinar a criação. Isso não tem prazo para acontecer. O objeto da CPI, segundo Protógenes, é apurar espionagem política feita pelo bicheiro para tentar obter vantagens dos parlamentares. Ontem (19), o Ministério Público Federal em Goiás (MPF-GO) denunciou Cachoeira e outras 80 pessoas à Justiça Federal. Elas são acusadas de participar da organização criminosa que explorava a jogatina em Goiás há mais de dez anos, sendo 79 membros efetivos do grupo criminoso. De acordo com o Protógenes, é preciso dar uma resposta à sociedade sobre os recentes desdobramentos da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, realizada no mês passado. Por conta da investigação, Carlinhos Cachoeira foi preso. E surgiram várias informações sobre sua relação com parlamentares, como o deputado Rubens Ottoni (PT-GO) e o senador Demóstenes Torres (DEM-GO). Segundo Protógenes, ex-delegado da PF, as investigações da corporação mostram ligações telefônicas que comprovariam ainda ações de chantagem de Cachoeira contra políticos. Cachoeira espionaria os políticos para, depois, chantageá-los com as informações que obtinha. "O crime organizado não financia o Congresso Nacional", afirmou. Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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