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PSB inicia congresso com indefinição de candidaturas presidenciais e guinada à esquerda

Congresso em Foco

2/3/2018 | Atualizado às 10:04

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Carlos Siqueira será reconduzido à presidência do PSB, que comanda desde o fim de 2014, após a morte de Eduardo Campos

Carlos Siqueira será reconduzido à presidência do PSB, que comanda desde o fim de 2014, após a morte de Eduardo Campos

 

[caption id="attachment_326198" align="aligncenter" width="580" caption="Carlos Siqueira será reconduzido à presidência do PSB. Ele comanda a sigla desde 2014, quando o principal líder do partido, Eduardo Campos, morreu em acidente de avião durante a campanha presidencial"][fotografo]Humberto Pradera / PSB[/fotografo][/caption]

 

O PSB deu início, na noite de quinta-feira (1) em Brasília, ao congresso que vai reconduzir o presidente da sigla, Carlos Siqueira, ao comando do partido e que marca a "volta às origens" do PSB. O partido não definiu ainda se lançará um nome para concorrer à Presidência da República ou se apoiará candidatos de outros partidos. Alas da agremiação se dividem entre apoio a somente candidatos de esquerda ou à candidatura do tucano Geraldo Alckmin (PSDB). A guinada à esquerda anunciada pelo partido pode complicar os planos de Márcio França, vice-governador de São Paulo, a lançar candidatura para o Palácio dos Bandeirantes pela sigla.

<< PSB sai em defesa de Lula: "Tribunal político mais adequado é o voto popular"

Apesar de ter sido recebido pelos correligionários aos gritos de "governador" e ser considerado um candidato competitivo para o governo paulista, França pode ver sua situação se complicar caso o PSB decida não apoiar Alckmin, atual governador do estado. França assume o governo de São Paulo nas próximas semanas, quando Alckmin sai para disputar a Presidência da República pelo PSDB.

França também tem em seu caminho a possibilidade de o tucanato decidir ter candidato próprio e lançar o prefeito da capital paulista, João Doria, que tenta se cacifar para a disputa. Além de Dória, outros dois tucanos - Floriano Pesaro e Luiz Felipe D'Ávila - devem tentar ser o candidato do partido ao governo.

Com a decisão de voltar à esquerda do espectro político, o apoio da sigla a Alckmin ou ao PT ainda é uma incógnita. Lideranças defendem que o partido se alie somente a partidos de esquerda, mas a possibilidade de se manter neutro na disputa presidencial também não é descartada.

Nome próprio ou apoio

No discurso de abertura do congresso, que irá até sábado (3), Carlos Siqueira afirmou que o ideal era que o partido tivesse um nome próprio para a disputa, mas que a decisão será tomada no momento certo. O nome do ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa é aventado para ser o nome do partido ao Planalto, mas ele ainda não se decidiu sobre a possível candidatura e não se filiou ao partido. Recém-filiado ao partido, o ex-ministro Aldo Rebelo também é um nome citado dentro da sigla para concorrer à Presidência.

Alckmin, que estava em Brasília na noite de ontem (quinta, 1), era esperado. Contudo, sob a possibilidade de ser vaiado por parte dos pessebistas, não compareceu. Representantes do PT, PCdoB e da Rede - que perderá dois de seus quatro deputados para o PSB na janela partidária - foram ao evento.

<< Molon e Aliel trocam a Rede, de Marina, pelo PSB e esvaziam bancada da presidenciável na Câmara

Críticas a Temer

Durante o discurso de abertura da convenção, Siqueira afirmou que o governo de Michel Temer (MDB) é o pior da história republicana e que o emedebista formou "quase uma quadrilha" em vez de um ministério.

O partido chegou a ser da base aliada de Temer, mas, dividido, abandonou de vez o barco governista após as delações da JBS, em maio do ano passado.

<< Às vésperas de votação de denúncia, ministro e deputados se desfiliam do PSB

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