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São Paulo: movimentos sociais dizem não reconhecer governo Temer

Congresso em Foco

12/5/2016 | Atualizado às 19:31

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Em São Paulo manifestantes contra o impeachment vão às ruas

Em São Paulo manifestantes contra o impeachment vão às ruas
[caption id="attachment_243357" align="alignright" width="300" caption="Em São Paulo manifestantes contra o impeachment vão às ruas"][fotografo]Mídia Ninja[/fotografo][/caption]Em manifestação no vão-livre do Museu de Arte de São Paulo (Masp) desde o fim da tarde de hoje (12), movimentos sociais da Frente Povo Sem Medo disseram não reconhecer como legítimo o governo do presidente interino Michel Temer e prometeram intensificar a mobilização nas ruas do país. O coordenador do movimento, Guilherme Boulos, disse que a ação não é em defesa da presidenta afastada Dilma Rousseff, mas da democracia e dos direitos sociais. A Frente Povo Sem Medo é composta por "Não estivemos na rua defendendo a Dilma, estivemos nas ruas defendendo a democracia contra o golpe e defendendo direitos sociais. Permanecemos mais do que nunca agora nas ruas, porque o que hoje se estabeleceu no país é algo muito grave. A partir do dia de hoje, temos um presidente ilegítimo na cadeira da Presidência da República", disse. "Não reconhecemos a legitimidade de um governo que não seja um governo eleito", completou. Os manifestantes pretendem percorrer em passeata a Avenida Paulista até a sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e, depois seguir até o escritório na Presidência da República em São Paulo, também na Paulista. "Aqueles que acham que o ato do Senado, consumado na manhã de hoje, vai pacificar o país - eu não sei se alguém ainda acredita nessa fábula - se alguém acredita nisso, vai ter a resposta nas ruas. Isso, seguramente, vai intensificar as mobilizações pelo país", destacou Boulos. Equipe ministerial O coordenador da frente, que reúne mais de 30 movimentos nacionais, criticou a política social e econômica do governo Temer. Segundo Boulos, o ministério do presidente interino é formado por "corruptos notáveis" e deverá servir à retirada de direitos sociais. "Disseram que iria ser um ministério de notáveis, o que nós estamos vendo é que é um ministério de corruptos notáveis", disse. "É um retrocesso democrático, uma ferida na democracia brasileira quando se dá um golpe como esse, um golpe institucional. Ainda há iminência de retrocessos maiores quando se tenta aplicar um programa desastroso, de terra arrasada, de regressão social que ataca direitos sociais, que busca atacar programas sociais. Não vamos admitir isso", acrescentou. Mais sobre Brasil nas ruas
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