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"Se a Delta tiver de sair, que saia", diz Tatto

Congresso em Foco

23/4/2012 18:07

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Foi Jilmar Tatto quem anunciou a nova tentativa de contrabando do governo para ampliar o RDC

Foi Jilmar Tatto quem anunciou a nova tentativa de contrabando do governo para ampliar o RDC
[caption id="attachment_45506" align="alignleft" width="300" caption="Para o líder do PT, Jilmar Tatto, constatadas as irregularidades, a Delta deveria mesmo sair das obras do PAC"][fotografo]Brizza Cavalcante/Câmara[/fotografo][/caption]O líder do PT na Câmara, Jilmar Tatto (SP), disse nesta segunda-feira (23) que uma possível saída da Delta das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) não traria problemas para o país. Empresa com o maior número de contratos com o governo federal, ela é acusada de integrar o esquema do bicheiro goiano Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira. O contraventor está preso desde fevereiro após a Polícia Federal deflagrar a Operação Monte Carlo. Uma das obras tocadas pela Delta é a reforma do estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro. Leia outros destaques de hoje no Congresso em Foco "Se a Delta tiver que sair, que saia", afirmou Tatto. De acordo com o petista, uma possível saída da empresa não prejudicaria as obras do PAC e nem da Copa do Mundo. Também não causaria estragos na economia. Para ele, caso as irregularidades sejam comprovadas, outras construtoras podem assumir os compromissos da Delta. Isso vai acontecer na reforma do estádio do Maracanã, por exemplo. "É assim que funciona. O ideal é que não tivesse nada." Dos partidos da Câmara com direito a representação na CPMI do Cachoeira, que deve ser instalada amanhã, o PT é o único que não indicou seus representantes. São três titulares e três suplentes. Além disso, a relatoria caberá a um petista. São cotados nomes como do ex-líder do governo na Câmara Cândido Vaccarezza (SP), do ex-líder do PT Paulo Teixeira (SP), do presidente da Comissão de Constituição e Justiçca, Ricardo Berzoini (SP), e do deputado Odair Cunha (MG). Os nomes serão divulgados amanhã após reunião da bancada. De acordo com Tatto, devem ficar de fora da CPMI parlamentares que estão envolvidos em outras funções, como coordenação de campanhas municipais e candidaturas em outubro. Neste cenário, por exemplo, ficaria de fora o deputado Vicente Cândido (PT-SP), que relatou o projeto da Lei Geral da Copa na Casa. Ele vai coordenar a campanha de Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo. "Quem estiver envolvido na eleição municipal não vai integrar a CPI", explicou. Confira quem não apoiou a CPI do Cachoeira Veja a lista completa de quem assinou a CPI do Cachoeira Vital do Rêgo será o presidente da CPI do Cachoeira CPI do Cachoeira começa com alvos de várias cores Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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