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Suplicy pede canja a "Luiz Gonzaga" em plenário, mas não é atendido

Congresso em Foco

5/11/2012 | Atualizado 7/11/2012 às 22:14

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[caption id="attachment_91861" align="alignright" width="285" caption="Chambinho do Acordeão, com a presidenta Dilma, no Palácio do Planalto, antes da visita ao Senado"][fotografo]Antonio Cruz/ABr[/fotografo][/caption]O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) já cantou Blowing in the wind (Bob Dylan) no Plenário do Senado. Também já imitou uma metralhadora, em plena reunião da Comissão de Constituição de Justiça, ao interpretar O homem na estrada, do grupo de rap nacional Racionais MC's (relembre o episódio, em texto e vídeo). Mas, por questões formais, não pôde dar vazão ao pendor musical na sessão plenária não deliberativa desta segunda-feira (5). Suplicy ciceroneou no plenário o sanfoneiro Chambinho do Acordeon, que interpreta o "Rei do Baião" Luiz Gonzaga (1912-1989), dos 27 aos 50 anos, no filme Gonzaga, de pai pra filho, em cartaz no cinema. Chambinho visitava o Senado e, caracterizado como o autor de "Asa Branca", levou familiares para conhecer a Alta Casa, aproveitando a ocasião para divulgar o filme em Brasília. Depois de tecer loas ao ator e ao personagem homenageado, o petista pediu uma canja para o músico. Mas não foi atendido: alegando impedimento regimental, o senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR), que presidia a sessão, sentenciou: "Senador Suplicy, não é possível o que vossa excelência está solicitando. Não tem amparo regimental, não é o momento... Vossa excelência pode solicitar, em outra ocasião, uma homenagem especial para isso", declarou Mozarildo, referindo-se à restrição do regimento interno do Senado que veta manifestações, musicais ou não, de visitantes em plenário. Suplicy ainda tentou contraditar o colega ao lembrar que Chambinho, na manhã de hoje (segunda, 5), cantou trecho de Asa Branca no Palácio do Planalto ao lado da presidenta Dilma Rousseff, na solenidade de entrega da Ordem do Mérito Cultural. Entre os homenageados, o próprio Gonzagão. E mesmo depois de ter sido lembrado por Mozarildo a respeito do fim de seu tempo regimental de discurso em plenário, Suplicy insistiu: "Inúmeras vezes, no Plenário do Senado, foram feitas homenagens, até com o Coral do Senado. Então, que possa haver a admissão de que possamos... Até hoje, no Palácio do Planalto, Chambinho e Elba Ramalho cantaram Asa Branca. Então, que Chambinho pudesse, pelo menos, aqui nos lembrar... Ele não faz questão, senhor presidente, mas conto com uma tolerância especial de vossa excelência", argumentou Suplicy, interrompido por Mozarildo para ser lembrado de que as homenagens do coral institucional haviam sido feitas em sessões solenes. Mozarildo ainda disse que, por ser filho de cearense, teria "o maior prazer" em ouvir Gonzagão na voz e na sanfona de Chambinho. Mas o senador de Roraima não deixou de impor a formalidade do regimento. "Nós vamos respeitar", desistiu Suplicy, não sem deixar de insistir na canja de Chambinho - do lado de fora do plenário, para jornalistas e servidores da Casa. Tarefa simples para quem aceitou o desafio de viver na película o Rei do Baião em sua conturbada relação com o filho, o cantor e compositor Gonzaguinha (1945-1991). Saiba mais sobre o Congresso em Foco (2 minutos em vídeo)
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