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Temer minimiza protestos contra o impeachment: "São pequenos grupos"

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3/9/2016 | Atualizado às 16:34

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[caption id="attachment_260238" align="alignleft" width="300" caption="Temer está na China e retorna a Brasília na terça-feira"][fotografo]Beto Barata/PR[/fotografo][/caption]Desde que assumiu efetivamente a Presidência da República, na última quarta-feira (31), Michel Temer tem sido alvo de protestos por parte de setores contrários à saída de Dilma Rousseff. Em viagem oficial à China, o peemedebista buscou minimizar as manifestações, e classificou os atos como ações de pequenos grupos de depredadores. "São pequenos grupos, parece que são grupos mínimos, né? Não são movimentos populares de muito peso. Não tenho numericamente, mas são 40, 50, 100 pessoas, nada mais do que isso. Agora, no conjunto de 204 milhões de brasileiros, acho que isso é inexpressivo. O que preocupa, isto sim, é que confunde o direito à manifestação com o direito à depredação", disse o presidente a jornalistas brasileiros que acompanham sua viagem, no saguão do hotel em que a comitiva de autoridades está hospedada, em Hangzhou. O presidente acrescentou que encara as manifestações de maneira natural. "O tal 'Fora Temer', tudo bem, é um movimento democrático", disse o peemedebista. Para ele, obter uma pacificação logo no primeiro dia "é absolutamente impossível", mas criticou as depredações e episódios de violência durante os atos, como foram vistos na capital paulista. "Manifestação democrática é aquela que pode eventualmente sair as ruas e pregar uma ideia. Quando se trata de depredação, não, isso daí não está previsto na ordem normativa. Não há uma norma constitucional ou legal que autorize a depredação. E o que está acontecendo lá são movimentos depredatórios", afirmou o presidente, que inicia seu retorno ao Brasil na próxima segunda-feira (5) e deve chegar em Brasília na terça-feira (6). Temer voltou a defender a legalidade do processo de impeachment de Dilma Rousseff, e aconselhou  àqueles que o chamam de "golpista" a lerem a Constituição. "Quando você tem uma violação do texto constitucional, você pode falar em golpe, porque golpe tem um sentido jurídico, não tem um sentido político. E a palavra golpe foi usada no sentido político e não no sentido jurídico", argumentou. Para o presidente, "é mais do que natural que nesse momento não haja apoio" ao seu governo: "Daqui a dois anos, se você me fizer essa pergunta e estiver na mesma situação, daí eu reconheço dificuldades". Monitoramento Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) vêm monitorando a ação de grupos radicais que promovem depredações durantes protestos contra o impeachment. A avaliação da equipe do presidente é de que as manifestações percam força nas próximas semanas e, portanto, não há planos para o envio de reforços da Força Nacional. A orientação do presidente é para que não se tome nenhuma atitude contra os grupos, porém, avalia que os governos não podem ficar parados diante de casos de violência. Neste sentido, o GSI poderá atuar em parceria com governos estaduais para coibir a ação de grupos considerados depredadores. Um protesto organizado pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo está marcado para amanhã (domingo, 4), na avenida Paulista. Leia a reportagem completa no jornal Folha de S.Paulo Mais sobre impeachmnet Mais sobre o Brasil nas ruas
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