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Valdemar rejeita possibilidade de renunciar ao mandato

Congresso em Foco

2/10/2012 | Atualizado 3/10/2012 às 6:01

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[caption id="attachment_87674" align="alignright" width="285" caption="Valdemar disse que vai continuar deputado porque "confia na Justiça""][fotografo]Leonardo Prado/Câmara[/fotografo][/caption]O deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) rejeitou nesta terça-feira (2) a possibilidade de renunciar ao mandato na Câmara. Condenado ontem (1) pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em três diferentes crimes ligados ao mensalão, o parlamentar paulista afirmou ainda confiar na Justiça brasileira. "Continuo deputado, vou manter meu mandato, porque confio na Justiça brasileira", afirmou. Mensalão: entenda o que está em julgamento Quem são os réus, as acusações e suas defesas Tudo sobre o mensalão Valdemar concedeu uma entrevista coletiva no plenário da Comissão de Relações Exteriores da Câmara. Acompanhando de seu advogado, Marcelo Bessa, o hoje secretário-geral do PR disse não ver contradição em manter o mandato mesmo com a condenação por corrupção passiva, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro. Neste período, poderá continuar a apresentar e relatar projetos de lei, além de propor emendas ao Orçamento. "Não vejo contradição nisso", afirmou. Valdemar, que está no sexto mandato de deputado federal, classificou seu mandato como parlamentar mais como articulação política do que propositivo. Por isso, explicou, passou boa parte desse período na liderança do PL e, depois da fusão com o Prona, no PR. Porém, disse que nunca viveu de corrupção, lavagem e quadrilha. Valdemar diz que vai recorrer à OEA contra STF Crime eleitoral Tanto na explanação inicial quanto nas respostas na coletiva, Valdemar evitou dizer que era inocente. Mas comentou que foi processado pelos crimes errados. Na visão do parlamentar, o que aconteceu foi caixa 2. Houve o acerto com o PT em 2002, que acabou na indicação de José Alencar para compor a chapa presidencial com Lula. "Foi um flagrante ilícito eleitoral", disse. Ao julgar o item 6 da denúncia, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitaram esta tese. Porém, apesar do acerto - R$ 10 milhões - Valdemar disse que não recebeu o dinheiro de imediato. Relatou que Delúbio Soares, então tesoureiro do PT, informou que o partido não tinha mais verbas para pagar o compromisso. Nesta situação, o parlamentar disse que foi obrigado a recurrer a agiotas para saldas as dívidas, posteriormente pagas pelo PT com parte do Fundo Partidário. Valdemar, mesmo dizendo respeitar a decisão do STF e acreditar na Justiça brasileira, fez críticas à atuação dos ministros. Reclamou da postura do relator do mensalão, Joaquim Barbosa, de ter lido apenas os argumentos da acusação e não da defesa. Também questionou a necessidade de provar o que dizia. Os ministros decidiram que, quando o réu invoca um álibi, deve prová-lo. Votação Valdemar também questionou o fato de ter sido condenado por corrupção passiva. Disse que não poderia vender o voto "pela razão singela da minha ausência". Ele se referiu à votação da Lei das Falências, um dos projetos apontados pela Procuradoria-Geral da República (PGR) como evidência da compra de votos na base aliada. Saiba mais sobre o Congresso em Foco
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