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Veja quem é quem na equipe econômica de Temer

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17/5/2016 | Atualizado às 20:52

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[caption id="attachment_243947" align="alignleft" width="285" caption="Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles encabeça o tripé econômico de Temer"]José Cruz/Agência Brasil[fotografo]José Cruz/Agência Brasil[/fotografo][/caption]O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, anunciou nesta terça-feira (17) os principais nomes da equipe econômica do governo Michel Temer. Ilan Goldfajn, economista-chefe do grupo Itaú Unibanco, será o presidente do Banco Central. Para tomar posse, porém, Goldfajn ainda tem de ser sabatinado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e ter seu nome aprovado nesse colegiado e, em seguida, no plenário - assim como os diretores que forem por ele indicados. Goldfajn, além de ser sócio do Itaú Unibanco, foi diretor de Política Econômica do Banco Central entre 2000 e 2003, quando trabalhou com Armínio Fraga e, depois, Henrique Meirelles. Entre 1996 e 1999. Trabalhou também no Fundo Monetário Internacional (FMI). A trinca econômica de Temer ainda tem o senador Romero Jucá no Ministério do Planejamento, completando o trio com Meirelles e Goldfajn. Jucá estipulou como um dos primeiros desafios a ser enfrentados pelo novo governo no Legislativo deve ser a aprovação de um projeto que altera a meta fiscal para este ano. Meirelles avalia que a retomada de confiança do novo governo será gradual. Para ele, o nível de tributação brasileira é elevado e precisa ser rapidamente enfrentado, mas a prioridade é o equilíbrio das contas públicas e a retomada do crescimento com criação de emprego. Ajustes No segundo escalão, equipe que embasará o ajuste econômico, o primeiro nome indicado por Meirelles foi o de Tarcísio Godoy para a Secretaria Executiva da Fazenda. Ele volta ao cargo que ocupou até o final de 2015, na gestão do ex-ministro Joaquim Levy. Godoy também já foi Secretário do Tesouro Nacional, presidente da Brasilprev e diretor da Bradesco Seguros. A secretaria da Previdência, que terá a difícil missão de comandar a reforma da Previdência, será comandada por Marcelo Caetano. Ele é especialista em previdência e economista formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Trabalhou no Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e no Ministério da Previdência Social. Carlos Hamilton Araújo é o secretário de Política Econômica, responsável por formular a nova política brasileira para a área. Foi diretor de Política Econômica e de Assuntos Internacionais do BC, também passou pela Secretaria do Tesouro Nacional e pelo Banco do Estado do Ceará, na função de analista. Ainda atuou como executivo no grupo J&B, controladora da JBS (dona das marcas Friboi e Seara). Um dos coordenadores do programa econômico do então candidato à presidência, Aécio Neves (PSDB), Mansueto Almeida será o secretário de Acompanhamento Econômico. Também pesquisador do Ipea e com passagem pelo Ministério da Fazenda, ele terá o dever de tornar mais eficientes as despesas públicas. Meirelles ainda anunciou nesta terça-feira a manutenção dos secretários da Receita Federal, Jorge Rachid, e do Tesouro Nacional, Otávio Ladeira. Bancos Públicos Segundo o ministro da Fazenda, a próxima rodada de decisões será sobre os bancos públicos - Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal e Banco da Amazônia. Até o momento, é dada como certa a ida do atual presidente da Infraero, Gustavo do Vale, para o comando do Banco do Brasil, no lugar de Alexandre Abreu. Ele é ligado ao PMDB e foi vice-presidente de Tecnologia da Infraero. A primeira mulher Para o BNDES, foi indicada Maria Silvio Bastos Marques. Ela é economista e presidiu a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) entre 1999 e 2002. Também foi secretária municipal de Fazenda do município do Rio de Janeiro de 1993 a 1996, na gestão do prefeito César Maia. Atuou também como assessora especial da Prefeitura do Rio para a Olimpíada 2016. A Caixa Econômica Federal deve ficar a cargo de Filberto Occhi, ex-ministro das Cidades do governo Dilma. Occhi, que é do Partido Progressista, tornou-se ministro depois de fazer carreira na Caixa Econômica. Mais sobre economia brasileira
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