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eleições 2022

Novo líder do PT defende alianças e maior oposição a Bolsonaro em 2022

Congresso em Foco

28/12/2021 7:08

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Dos 308 votos necessários para aprovar a reforma tributária, Reginaldo Lopes antecipa expectativa pela obtenção de 370. Foto: Agência Câmara

Dos 308 votos necessários para aprovar a reforma tributária, Reginaldo Lopes antecipa expectativa pela obtenção de 370. Foto: Agência Câmara
Conduzido na semana passada à liderança do PT na Câmara, o deputado Reginaldo Lopes (MG) defende que o partido faça uma posição mais dura ao governo Bolsonaro em 2022. Segundo ele, caberá à legenda aumentar a resistência à atual gestão e unificar esforços com outras siglas da esquerda e centro-esquerda para constituir uma base de sustentação ao ex-presidente Lula caso ele derrote Bolsonaro no próximo ano. Para o líder petista, 2022 será um ano de resistência e travessia. "Teremos ainda um ano de Bolsonaro. Precisamos aumentar a resistência e a denúncia e garantir a travessia. Fazer política de reparação de danos, aumentar o diálogo com a sociedade e aumentar a mobilização contra um governo desorganizado e despreparado", disse o deputado ao Congresso em Foco. "Vamos aumentar nossa resistência, a denúncia", reforçou. Reginaldo Lopes defende que o PT forme uma federação partidária com o PSB, o PV, o Psol e o PCdoB, conforme negociações em andamento. Com a federação, os integrantes atuarão como se fossem um só partido durante os quatro anos da legislatura. "Isso será importante. Ao contrário das coligações, que eram meramente aliança eleitoral, agora será uma aliança política e programática. Acho necessário, até porque, na minha opinião, essa será uma reivindicação dos partidos que apoiarão o presidente Lula", afirmou. Na avaliação dele, o PT terá também de ceder aos apelos dos aliados. "Cabe ao PT compreender que, do ponto de vista eleitoral, isso é importante para os partidos. Será muito importante para o futuro da esquerda, e para a nitidez programática do governo Lula esse bloco de forças políticas", acrescentou. Um dos primeiros atos da liderança de Reginaldo Lopes será a realização de um seminário com a bancada do PT na Câmara, entre os dias 31 de janeiro e 1o de fevereiro de 2022. Segundo ele, além de resistir, o partido terá de resgatar seu lado, apontando para o futuro, e se preparar para uma transição democrática caso vença a eleição presidencial. "O nosso legado é o nosso grande passaporte para voltarmos à Presidência da República. É o ganho real, a política de proteção social federativa, os planos de obra, o orçamento com aumento de investimentos, as obras estruturantes, e não obras feitas por indicações meramente parlamentares", ressaltou. Em seu quinto mandato federal, Reginaldo Lopes defende que o PT divulgue seu programa para o país, apontando para a necessidade das reformas estruturantes, como a tributária, de plano para eliminação da miséria e da desigualdade social e pense além da eleição. Para ele, uma eventual chapa entre Lula e Geraldo Alckmin, para vice, tem condições de trilhar esse caminho. "Lula quer o desenvolvimento do país, quer reduzir o desemprego e a fome, quer unificar o Brasil. Alckmin tem uma história mais de socialdemocracia no PSDB, mais progressista dentro do partido, e agora rompeu com o PSDB. É um municipalista, entende que não tem política pública sem Estado. Tem conceito diferente da gente do papel do Estado, mas não é defensor do estado mínimo, do ultraliberalismo e do capital improdutivo", considerou. Para o líder petista, a eleição de Lula passará pelo diálogo com todos os setores da sociedade. "Temos capacidade de atrair setores que não estão no campo da esquerda e centro-esquerda para elaborar uma sustentabilidade política para o nosso programa", afirmou.   Federações partidárias beneficiam legendas menores e incentivam fusões
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