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Política Social

Em coletiva, João Roma evita revelar valor de Auxílio Brasil

João Roma disse que o benefício deve sofrer reajustes de 20% em relação ao seu antecessor, e manter o teto de gastos

Guilherme Mendes

Guilherme Mendes

20/10/2021 16:24

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O ministro João Roma afirmou neste domingo (27) que o atual secretário de Assuntos Estratégicos, Ronaldo Bento, o vai substituí-lo na pasta. Foto: Isac Nóbrega/PR

O ministro João Roma afirmou neste domingo (27) que o atual secretário de Assuntos Estratégicos, Ronaldo Bento, o vai substituí-lo na pasta. Foto: Isac Nóbrega/PR
O ministro da Cidadania, João Roma, disse na tarde desta quarta-feira (20) que o Auxílio Brasil - programa que deve substituir o Bolsa Família - deve sofrer reajustes de 20% em relação ao seu antecessor, e manter a responsabilidade com o teto de gastos. O ministro, no entanto, evitou revelar o valor do novo benefício, motivo de tensão entre o governo e sua equipe econômica. João Roma disse que o reajuste de 20% será sobre o ticket médio, mas que o governo estuda um "benefício transitório", para evitar que nenhuma família beneficiária receba menos de R$ 400. "É isso que estamos tratando internamente no governo e junto do Congresso nacional para que, junto com a PEC do deputado Hugo Motta , tudo isso seja viabilizado dentro das regras fiscais", disse o ministro, que prometeu zerar a fila dos beneficiários, alcançando 17 milhões de famílias. Roma se refere à PEC dos Precatórios (PEC 23/2021), que deve lastrear a fonte de recursos para turbinar o Auxílio Brasil. A proposta, de relatoria do deputado Hugo Motta (Republicanos-PB), está em uma comissão especial e precisa ser votada duas vezes em plenário (com ao menos 308 votos favoráveis), antes de ir para o Senado, que também precisa aprovar o texto em duas rodadas (com ao menos 54 votos favoráveis). A sessão onde o relatório da PEC 23 seria lido foi adiada novamente nesta quarta-feira (20), ainda influenciada pela indefinição do governo quanto ao benefício social. "Quebrar o país em prol de reeleição", critica Fábio Trad O clima entre os parlamentares é de "muita preocupação" quanto aos meios utilizados pelo governo federal para criar o programa social Auxílio Brasil. Ao Congresso em Foco Insider, o vice-líder do PSD, Fábio Trad (MS), relata a preocupação dos parlamentares com a possibilidade de o governo furar a regra do teto de gastos para bancar o auxílio e "com isso aproximar o Brasil de um desastre econômico financeiro". "O presidente tem legitimidade pra postular a reeleição, mas em nome disso ele não pode fazer tudo aquilo que dá na cabeça. O presidente não pode considerar a reeleição como um fim absoluto. Em nome dela, não se pode quebrar o país", conclui.  
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Fábio Trad Bolsa Família hugo motta PEC dos Precatórios João Roma auxílio Brasil

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