Receita: arrecadação de fevereiro bate recorde histórico
Congresso em Foco
20/3/2008 | Atualizado às 19:56
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A arrecadação do mês de fevereiro para a União, divulgada hoje (20) pelo secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, foi 10,23% maior do que a registrada no mesmo período de 2007 – descontada a inflação auferida com base no IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Ampliado). O valor arrecadado, segundo a Receita, chegou a R$ 48,1 milhões. Trata-se do recorde histórico para o mês.
Entre as principais razões para o desempenho da arrecadação, segundo Jorge Rachid, estão o aumento da lucratividade das empresas em 2007, a valorização das importações em dólar, o crescimento da produção industrial e o aumento da massa salarial.
Outro fator que contribuiu para o recorde na arrecadação, segundo Rachid, foi o aumento da alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A Receita Federal registrou aumento de 176% de arrecadação tributária via IOF, no mês passado, em relação a fevereiro de 2007.
O governo federal temia que, com a perda da arrecadação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (a estimativa era de cerca de R$ 40 bilhões anuais), a arrecadação poderia cair significativamente – o que poderia prejudicar a implementação de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), vedete do segundo mandato do presidente Lula.
Entre as principais razões para o desempenho da arrecadação, segundo Jorge Rachid, estão o aumento da lucratividade das empresas em 2007, a valorização das importações em dólar, o crescimento da produção industrial e o aumento da massa salarial.
Outro fator que contribuiu para o recorde na arrecadação, segundo Rachid, foi o aumento da alíquota do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). A Receita Federal registrou aumento de 176% de arrecadação tributária via IOF, no mês passado, em relação a fevereiro de 2007.
O governo federal temia que, com a perda da arrecadação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (a estimativa era de cerca de R$ 40 bilhões anuais), a arrecadação poderia cair significativamente – o que poderia prejudicar a implementação de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), vedete do segundo mandato do presidente Lula.
A suposta alta carga tributária brasileira é um dos principais alvos de crítica de partidos da oposição, principalmente o Democratas, em relação à política econômica do governo Lula. (Fábio Góis)
