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PDT fica com Ministério do Trabalho

Congresso em Foco

27/3/2007 | Atualizado 28/3/2007 às 6:22

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O presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, decidiu na noite de hoje (27), após uma reunião com o presidente Lula, assumir o Ministério do Trabalho. Lupi deve assumir a pasta na próxima quinta-feira (29).

No encontro, Lula pediu para Lupi escolher entre os Ministérios do Trabalho ou da Previdência. A decisão de Lupi em assumi a pasta do Trabalho foi recomendada pelas bancadas do PDT no Congresso. Deputados e senadores pedetistas consideraram a escolha da pasta mais coerente com a história do partido.

Com a decisão, o atual ministro do Trabalho, Luiz Marinho, deverá assumir o Ministério da Previdência. O pedetista assumirá o cargo junto com o senador Alfredo Nascimento (PR-AM), que ficou com o Ministério dos Transportes.

Leia outras notícias publicadas hoje (27)

Stephanes: "PMDB dividido vai ficar para a história"

O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes (PMDB-PR), que assumiu o cargo hoje (27), afirmou que o partido "conseguiu se harmonizar" e está unido no apoio ao governo Lula.

"Aquilo que se conhecia da história do PMDB dividido vai ficar para a história", disse. Para o ministro, a eleição do deputado Michel Temer (SP) para a presidência do partido foi um sinal de integração.

Stephanes prometeu "ouvir a todos" e "entender as críticas" que venha a receber. "Acho que com muita facilidade vamos nos entender com a bancada ruralista e com a Comissão de Agricultura da Câmara, cujo presidente Marcos Montes [PFL-MG] esteve aqui presente [na solenidade de transmissão de cargo]", disse.

O peemedebista também afirmou que considera superado o episódio com o governador do Mato Grosso, Blairo Maggi (PR), que se mostrou contrário à sua indicação ao cargo. O ministro disse que teve uma "boa conversa" com Blairo.

Stephanes também prometeu defender no governo juros menores para a agricultura. (Rodolfo Torres)

Em nota, PR desmente acusações contra Nascimento

Em nota publicada hoje em diversos jornais do país e no site do partido (leia), o PR se defende do que chamou de "calúnias que foram publicadas por alguns órgãos de imprensa sobre o senador Alfredo Nascimento", confirmado ontem como o novo ministro dos Transportes. O senador, que é presidente de honra do partido, afirma que processará "todos aqueles que o difamaram".

A primeira calúnia, segundo a nota, é a acusação de que Nascimento teria usado um CNPJ falso no início da campanha eleitoral para o Senado, em 2006. Se a acusação for verdadeira, as doações feitas para a campanha enquanto ainda não houvesse CNPJ seriam consideradas caixa 2. "A Receita Federal informa que o CNPJ é, efetivamente, da campanha do senador", diz o partido.

Outra denúncia que o documento considera falsa é a de compra de votos durante a campanha para o Senado – Nascimento teria dado combustível para quem participasse de carreatas em favor de sua candidatura. O PR responde: "As despesas de compra da gasolina para a carreata na cidade de Manacapuru constam da prestação global de campanha que foi aprovada pelo TRE do Amazonas".

A "Calúnia 3" seria a acusação de que Alfredo Nascimento estaria negociando cargos no Ministério dos Transportes em troca de novas filiações ao PR. A nota diz que o próprio autor da denúncia, deputado Márcio Junqueira (PFL/RR), a desmentiu em carta dirigida ao presidente do PR, Sérgio Tamer.

A quarta e última suposta calúnia citada no documento são as suspeitas de superfaturamento na operação tapa-buraco, lançada durante a primeira gestão de Alfredo Nascimento no Ministério dos Transportes. O PR garante que foi o senador quem pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) e à Controladoria Geral da União (CGU) que fiscalizassem as obras e que ele só teria autorizado os pagamentos depois das auditorias.

As denúncias foram divulgadas na edição desta semana da revista Istoé. (Carol Ferrare)

Brasília: Lula e Prodi destacam rodada de Doha

O primeiro-ministro italiano, Romano Prodi, destacou hoje (27), em pronunciamento no Palácio do Planalto, a necessidade da retomada das negociações pela liberalização do comércio mundial. Prodi, que é ex-presidente da Comissão Européia, afirmou que a Europa precisa dar um “passo atrás” para atender as exigências.

“A União Européia precisa se empenhar para atingir o sucesso da rodada de Doha. As mudanças são úteis para a União Européia e para a América Latina”, afirmou o italiano.

Por sua vez, o presidente Lula reafirmou que os países ricos devem dar importância para o acordo comercial com os países pobres. "Nossos dois países estão empenhados no êxito das negociações da Rodada de Doha. Temos de corrigir as injustiças de um modelo de liberalização comercial que ainda não trouxe os benefícios, tantas vezes prometidos, para a maioria dos membros da OMC", declarou Lula.

Os dois líderes também assinaram um compromisso de cooperação com outros nações, sobretudo as africanas. “Itália e Brasil podem, nestes próximos anos, fazer uma parceria extraordinária, que pode ajudar o mundo a ser menos poluído nestes próximos 20 anos, com a parceria na área de biodiesel. Sobretudo se Brasil e Itália tiverem a generosidade e a grandeza política de fazer parceria para produzir biodiesel em alguns países pobres da África porque, assim, nós estaremos gerando riqueza, renda e emprego para as pessoas que, se não tiverem opção, terão no terrorismo, na criminalidade ou na morte precoce a única alternativa”, disse Lula. (Rodolfo Torres)

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