Merss espera votar orçamento em duas semanas
Congresso em Foco
30/1/2006 15:50
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Apesar da grande quantidade de tempo gasta para a aprovação de apenas dois relatórios setoriais, o relator do Orçamento 2006, deputado Carlito Merss (PT-SC), acredita que o relatório final da proposta seja aprovado pelo Plenário em duas semanas. "Creio que esta semana conseguiremos votar todos os relatórios setoriais. Na semana seguinte, apresento o meu parecer final e, então, o orçamento será votado no Plenário", afirmou Merss.
Dos dez relatórios setoriais, apenas dois foram votados na comissão: o de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia e Esportes, e o de Agricultura e Desenvolvimento Agrário. O único ainda não apresentado é o da infra-estrutura, que trata do orçamento dos ministérios dos Transportes, das Comunicações e de Minas e Energia, sob a responsabilidade do deputado José Priante (PMDB-PA).
Os demais relatórios em aberto são o de Poderes do Estado e Representação; Justiça e Defesa; Fazenda, Desenvolvimento e Turismo; Saúde; Trabalho, Previdência e Assistência Social; Integração Nacional e Meio Ambiente, e Planejamento e Desenvolvimento Urbano.
O deputado espera contar com a colaboração da oposição para cumprir o calendário. "A tática da oposição de querer prejudicar o governo é errada. Quem vai sair prejudicado são os governadores e prefeitos, muitos deles ligados ao PSDB e PFL, porque não poderão ter os seus repasses", disse o parlamentar, ao lembrar que enquanto o orçamento não for votado, o governo fica impedido de repassar verbas. "Até lá, o governo está contando apenas com os restos a pagar".
Dos dez relatórios setoriais, apenas dois foram votados na comissão: o de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia e Esportes, e o de Agricultura e Desenvolvimento Agrário. O único ainda não apresentado é o da infra-estrutura, que trata do orçamento dos ministérios dos Transportes, das Comunicações e de Minas e Energia, sob a responsabilidade do deputado José Priante (PMDB-PA).
Os demais relatórios em aberto são o de Poderes do Estado e Representação; Justiça e Defesa; Fazenda, Desenvolvimento e Turismo; Saúde; Trabalho, Previdência e Assistência Social; Integração Nacional e Meio Ambiente, e Planejamento e Desenvolvimento Urbano.
O deputado espera contar com a colaboração da oposição para cumprir o calendário. "A tática da oposição de querer prejudicar o governo é errada. Quem vai sair prejudicado são os governadores e prefeitos, muitos deles ligados ao PSDB e PFL, porque não poderão ter os seus repasses", disse o parlamentar, ao lembrar que enquanto o orçamento não for votado, o governo fica impedido de repassar verbas. "Até lá, o governo está contando apenas com os restos a pagar".
