Começou hoje trégua no Líbano
Congresso em Foco
14/8/2006 | Atualizado 15/8/2006 às 6:50
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As forças de Israel e do grupo libanês Hezbollah deram início hoje ao fim da onda de violência desencadeada no Líbano no último dia 12 de junho.
Na sexta-feira, o Conselho de Segurança da ONU adotou por unanimidade a resolução 1.701, determinando o cessar-fogo. Vinte e quatro caminhões comandados pela ONU, carregados com medicamentos, água e mantimentos, partiram hoje em direção a Tiro, cidade que fica no sul do Líbano e foi duramente bombardeada durante o conflito.
Apesar da resolução da ONU, o fim definitivo dos ataques deve ser gradual. Israel só deverá retirar os cerca de 10 mil soldados que se encontram em território libanês depois que o governo do Líbano assumir o efetivo controle militar do país, desmobilizando as milícias do Hezbollach.
A substituição do controle de tropas faz parte do acordo e visa afastar o Hezbollah do sul do Líbano, pondo fim aos ataques de mísseis contra o norte de Israel.
Segundo o órgão libanês Conselho Supremo de Ajuda, 1.109 civis morreram no conflito e 3.967 ficaram feridos. De acordo com o jornal israelense Haaretz, o número de israelenses mortos chega a 156 (117 soldados e 39 civis).
Na sexta-feira, o Conselho de Segurança da ONU adotou por unanimidade a resolução 1.701, determinando o cessar-fogo. Vinte e quatro caminhões comandados pela ONU, carregados com medicamentos, água e mantimentos, partiram hoje em direção a Tiro, cidade que fica no sul do Líbano e foi duramente bombardeada durante o conflito.
Apesar da resolução da ONU, o fim definitivo dos ataques deve ser gradual. Israel só deverá retirar os cerca de 10 mil soldados que se encontram em território libanês depois que o governo do Líbano assumir o efetivo controle militar do país, desmobilizando as milícias do Hezbollach.
A substituição do controle de tropas faz parte do acordo e visa afastar o Hezbollah do sul do Líbano, pondo fim aos ataques de mísseis contra o norte de Israel.
Segundo o órgão libanês Conselho Supremo de Ajuda, 1.109 civis morreram no conflito e 3.967 ficaram feridos. De acordo com o jornal israelense Haaretz, o número de israelenses mortos chega a 156 (117 soldados e 39 civis).
