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Forças Armadas

Múcio: Forças Armadas estão cientes de punição a golpistas

De acordo com ministro da defesa, comandantes das forças armadas concordam com a necessidade de se antecipar contra eventuais atos golpistas.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva

20/1/2023 17:10

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De acordo com ministro da defesa, comandantes das forças armadas concordam com a necessidade de se antecipar contra eventuais atos golpistas. José Cruz/Agência Brasil

De acordo com ministro da defesa, comandantes das forças armadas concordam com a necessidade de se antecipar contra eventuais atos golpistas. José Cruz/Agência Brasil
Após reunião com o presidente Lula (PT) e com os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica, o ministro da Defesa, José Múcio, negou "envolvimento direto" das Forças Armadas com os atos golpistas do dia 8 em Brasília. Segundo ele, os chefes das três Forças concordam com punições a militares que tenham participado dos atos. O ministro também declarou que não há possibilidade de haver novos ataques às instituições. "Não tenho a menor dúvida que outro [ataque] daquele não vai acontecer, até porque as Forças Armadas vão se antecipar", declarou. De acordo com ele, Lula não chegou a tratar do ataque durante a reunião, que teve como pauta a retomada de investimentos na indústria de defesa. Múcio defendeu que haja punição para os envolvidos, respeitando-se o devido processo legal.  O presidente afirmou esta semana que militares envolvidos nos atos golpistas serão submetidos a julgamento e punidos independentemente da patente. "Nós acolhemos. Os militares estão cientes, e concordam que nós vamos tomar as providências. Evidentemente, no calor da emoção, nós precisamos ter o cuidado para que esses julgamentos sejam justos e para que as penas sejam justas. Mas tudo será providenciado nesse tempo". O ministro reiterou que não houve participação direta das Forças Armadas nos ataques às sedes dos três poderes. Para ele, a forma como o Exército atuou no dia não deve pautar o relacionamento entre o governo e as Forças. "Ele [Lula] quis renovar a confiança. (...) Precisamos pensar para frente, precisamos pacificar esse país, nós precisamos governar", defendeu. Participaram do encontro com Lula e José Múcio os comandantes do Exército, general Júlio Cesar Arruda, da Marinha, almirante Marcos Sampaio Olsen, e da Aeronáutica, tenente-brigadeiro do ar Marcelo Kanitz Damasceno. Também estavam presentes o ministro da Casa Civil, Rui Costa, o chefe do Estado-Maior do Conjunto das Forças Armadas, o almirante Renato Rodrigues de Aguiar Freire, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Josué Gomes, e outros empresários.
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