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Ministério do Turismo pede inquérito, afasta servidores e suspende dinheiro

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Eduardo Militão

10/8/2011 | Atualizado às 16:41

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O Ministério do Turismo anunciou, na noite de ontem (9), que vai afastar os seis servidores da pasta que foram presos pela Polícia Federal por envolvimento no desvio de dinheiro de um convênio assinado com o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi). Em nota, anunciou o pedido de investigação do caso à Corregedoria Geral da União União (CGU) "para a apuração de possíveis irregularidades" no repasse de R$ 4 milhões à instituição sem fins lucrativos para fazer treinamentos no Amapá. Os recursos foram viabilizados com emenda parlamentar da deputada Fátima Pelaes (PMDB-AP). A pasta do ministro Pedro Novais, do PMDB, ainda anunciou que nesta quarta-feira (10) vai suspender todos os repasses de dinheiro para ONGs durante 45 dias. A portaria 136/11 determina a criação de uma força-tarefa no ministério para analisar as prestações de contas das instituições sem fins lucrativos. Ontem, a Polícia Federal afirmou que receberam propina no esquema o nº 2 do ministério, o secretário-executivo Frederico Costa, ligado a Novais e ao líder do PMDB na Câmara, Henrique Alves (RN), e o ex-presidente da Embratur, Mário Moysés, ligado à senadora Marta Suplicy (PT-SP). Eles estão presos preventivamente no Amapá, assim como o secretário de Programas de Desenvolvimento do ministério, o ex-deputado Colbert Martins (PMDB-BA). Até ontem, a PF havia preso 35 do 38 acusados de envolvimento no esquema. Foram realizados ainda sete mandados de busca e apreensão de computadores, documentos, pen drives e mídias. Os policiais encontraram R$ 610 mil em espécie na casa do diretor-executivo do Ibrase, Luiz Gustavo Machado.   Leia a íntegra da nota Nota do Ministério do Turismo 09/08/2011 Brasília, DF - O ministro do Turismo, Pedro Novais, enviou o Aviso nº 82/2011 ao Ministro da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage Sobrinho, solicitando a instauração de uma Comissão de Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) para a apuração de possíveis irregularidades em convênio celebrado entre o Ministério do Turismo e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi). Os servidores presos preventiva ou temporariamente em operação realizada, hoje, pela Polícia Federal, serão mantidos afastados de suas funções durante o prazo de investigação do PAD. O Ministério do Turismo publicará amanhã a Portaria nº 136, que suspende a assinatura de convênios com entidades privadas sem fins lucrativos pelo prazo de 45 dias, sendo sustado o empenho de qualquer quantia a elas. Clique AQUI para ler a portaria. ASCOM   PF diz que nº 2 do Turismo recebeu propina Deputada destinou R$ 9 milhões para entidade investigada Em reunião de emergência, PMDB minimiza prisões
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