Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
JUDICIÁRIO
Congresso em Foco
12/9/2025 | Atualizado às 17:17
A defesa jurídica do Tenente-Coronel Mauro Cid, condenado a dois anos de prisão em regime aberto na ação penal do golpe, solicitou nesta sexta-feira (12) a sua remissão de pena diante do período em que passou em prisão preventiva. Os advogados também pediram a devolução de seu passaporte, o desbloqueio de seus bens e o fim do rastreamento eletrônico.
"Considerando a pena imposta foi de dois anos, e que, Mauro Cid está com restrição de liberdade havidos mais de dois anos e quatro meses, entre prisão preventiva e as cautelares diversas da prisão - desde maio de 2023, extinto está, fora de toda dúvida, o cumprimento da pena fruto da condenação que lhe foi imposta por essa Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal", disse a defesa.
Mauro Cid foi condenado em todas as acusações impostas pela Procuradoria-Geral da República: golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Por ter assinado um acordo de delação premiada, sua pena foi significativamente reduzida.
A legislação brasileira já prevê que, em casos de condenação, o período em que o réu permaneceu em prisão preventiva deve ser descontado na execução da pena.
Temas
LEIA MAIS
julgamento do golpe
Imprensa internacional repercute condenação de Jair Bolsonaro
RELAÇÕES EXTERIORES
Após condenação de Bolsonaro, Eduardo defende invasão dos EUA
Julgamento do Golpe
Internet reage com memes à condenação histórica de Bolsonaro