Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
GOVERNO
Congresso em Foco
1/12/2025 | Atualizado às 13:24
Em conversa com jornalistas no Senado, o ministro Alexandre Silveira, de Minas e Energia, comentou a respeito do atrito entre Governo e Congresso em torno da indicação de Jorge Messias ao STF. Silveira avalia que o desentendimento entre os Poderes é "pontual", e que poderá ser solucionado com diálogo nas próximas semanas.
"Eu acredito sempre no diálogo, na busca dos problemas reais da sociedade. (...) Dialogar para construir maioria nas casas parlamentares é extremamente natural e qualquer estresse que seja pontual, eu tenho absoluta convicção que será resolvido para o bem do Brasil", afirmou o ministro.
Silveira não descarta a possibilidade de entrada em campo do presidente Lula, mas que cabe a ele decidir o momento. "Quem sabe a hora do presidente Lula entrar em qualquer discussão é o presidente Lula, que teve 60 milhões de votos no Brasil, que é o líder dessa nação, que tem uma responsabilidade e uma experiência tremenda no trato com a coisa pública e no trato na relação democrática com o Parlamento Nacional", declarou.
Questão mineira
A indicação de Messias ao STF desagradou a maior parte do Senado, favorável à escolha do ex-presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), correligionário de Silveira. O ministro, também senador por MG, relatou que a divergência envolvendo a escolha ao Judiciário não os afastou, e que segue disposto a apoiar uma candidatura de Pacheco ao governo mineiro.
"Se o ex-presidente e amigo Rodrigo Pacheco for candidato a governador de Minas, eu já deixei público que eu apoiarei com todo entusiasmo, até porque eu reconheço o seu valor como homem público, como alguém que prestou relevância em vista à sociedade brasileira, na defesa da democracia, na defesa dos valores republicanos", disse.
LEIA MAIS
AJUDA A BOLSONARO
CGU demite ex-chefe da Receita por tentativa de liberar joias sauditas
RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
Gleisi responde críticas de Alcolumbre e nega "fisiologismo"
SEGURANÇA PÚBLICA
Segurança pública
Projeto exige avaliação contínua de agressores com armas recolhidas