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Comissão de Agricultura

Novas regras para artesãos em vulnerabilidade social avançam na Câmara

Projeto de lei que cria diretrizes especiais na comercialização de alimentos foi aprovado na Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural.

Congresso em Foco

12/12/2025 9:00

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A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara aprovou texto que estabelece diretrizes para a comercialização de alimentos artesanais por produtores em condição de vulnerabilidade econômica (1.280/2025). O projeto de lei foi apresentado pelo deputado Rodrigo Valadares (União-SE).

Com a proposta aprovada, fica autorizada a venda direta ao consumidor, desde que observadas as normas sanitárias, e exige que os documentos comprobatórios estejam disponíveis durante a atividade. Nesses casos, o artesão será responsável pela qualidade e segurança dos alimentos.

O texto também prevê que o Executivo crie selos ou categorias específicas para identificar e promover alimentos artesanais produzidos por artesãos em vulnerabilidade econômica. Com isso, fica autorizada a criação de categorias específicas do selo ARTE, previsto na Lei 13.680/2018 e concedido a produtos artesanais de origem animal, para identificar produtos feitos por artesãos em vulnerabilidade econômica.

Texto tramita desde março deste ano.

Texto tramita desde março deste ano.Freepik

Por recomendação do relator, deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), foi retirado da versão original a dispensa do registro de estabelecimento e de produto aos artesãos. Segundo Nogueira, a medida criaria um regime paralelo ao já existente, o que poderia "gerar insegurança jurídica, dificultar a fiscalização e fragilizar o controle sanitário, especialmente no que tange a produtos perecíveis e de maior risco à saúde pública".

Pelo substitutivo, um artesão será considerado em vulnerabilidade quando:

  • Não possuir registro mercantil;
  • For ativo na Carteira Nacional do Artesão;
  • For inscrito no CadÚnico;
  • Tiver isento de Imposto de Renda;
  • Produzir e vender produtos pessoalmente ou com ajuda da família.

Na Câmara, a proposta será analisada de forma conclusiva pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. Caso também seja aprovado pelo colegiado, o texto seguirá para o Senado, sem necessidade de deliberação em Plenário.

Leia a íntegra do relatório.

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rodolfo nogueira Rodrigo Valadares artesanato comissão de agricultura câmara dos deputados

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