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Educação Pública

CCJ adia votação de PEC de cobrança em universidades públicas

Após requerimento do PT, CCJ da Câmara adiou votação de PEC que institui cobrança em universidades públicas.

Congresso em Foco

24/5/2022 17:22

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Após um mês tentando reverter acordo pelo controle da CCJ, PT falha em impedir que a comissão seja entregue ao PL, da oposição. Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados

Após um mês tentando reverter acordo pelo controle da CCJ, PT falha em impedir que a comissão seja entregue ao PL, da oposição. Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados aprovou o requerimento de autoria da deputada Maria do Rosário (PT-RS) que exige uma nova audiência pública para que seja votada a PEC 206/2019, que institui a cobrança de mensalidades nas universidades públicas no Brasil. Com isso, a votação, pautada para esta terça-feira (24), fica adiada. A proposta é de autoria do deputado General Peternelli (União-SP), e prevê que a gratuidade do ensino em universidades públicas se aplica somente para alunos que não tenham condições financeiras de arcar com a mensalidade, e direciona o valor da mensalidade à própria instituição de ensino. "Com a pessoa pagando, o reitor vai ter recursos principalmente para investir em ciência, tecnologia e qualidade daquele ensino. O rico estaria pagando, e o pobre vai usufruir daquela proposta", defendeu o autor. A PEC conta com parecer favorável de seu relator, o deputado Kim Kataguiri (União-SP). "Hoje a chance de um estudante pobre entrar na universidade pública é de 2%, enquanto a de um estudante rico é de 40%. É literalmente uma máquina de transferir os impostos do mais pobre para o mais rico", declarou o parlamentar em nota. A deputada Fernanda Melchionna (Psol-RJ) se opôs à PEC, alegando que a instauração de mensalidades não resolveria a falta de disponibilidade de recursos. "As pessoas estão com bolsas congeladas, faltam recursos graças à política absurda que o governo Bolsonaro faz de corte de verbas. Independente disso, se é para ter justiça social, deveriam taxar o sistema financeiro. Mas esses ganharam no governo Bolsonaro", apontou durante a reunião da CCJ. Melchionna também ressaltou que a privatização de universidades públicas está no projeto de poder do Exército, manifestado no documento "Projeto de Nação", do Instituto General Villas Bôas. "Todos nós vimos o documento do exército, (...) todos nós estamos vendo a operação de desmonte".
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