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CPI da Covid

Barros reclama de ser mais citado que Bolsonaro em relatório da CPI

De acordo com o texto final da CPI, a atuação de Barros beneficiou empresas particulares, numa espécie de rede de troca de favores.

Congresso em Foco

20/10/2021 | Atualizado às 10:22

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"Uma possibilidade é não ter aumento para ninguém", afirma Ricardo Barros. Foto: Agência Senado
O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), rebateu, via redes sociais, as imputações contra ele feitas no relatório da CPI da Covid pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL). No Twitter, o parlamentar escreveu: "Estou mais citado no relatório que Bolsonaro. Não engoliram o contraponto que fiz em meu depoimento". Ainda de acordo com Barros, os senadores "confudiram" as ações dele como ministro da agenda que ele conduzia junto a empresas privadas que possui. Cpi da Covid.Quanto a meu envolvimento na compra da Covaxim todos os ouvidos negaram meu envolvimento. Estou mais citado no relatório que Bolsonaro. Não engoliram o contraponto que fiz em meu depoimento. E incluíram erroneamente meu tempo como ministro da saúde e minhas empresas. pic.twitter.com/7lNPp9Wxnb - Ricardo Barros (@RicardoBarrosPP) October 20, 2021 O deputado afirma que todos os envolvidos que depuseram na CPI negaram o seu envolvimento no esquema de intermediação para a compra pelo Ministério da Saúde da vacina indiana Covaxin.

Motivo das citações a Barros

Ricardo Barros foi denunciado à CPI pelo deputado Luiz Miranda (DEM-DF) e pelo irmão do parlamentar, o funcionário do Ministério da Saúde, Luiz Ricardo. De acordo com os Mirandas, Bolsonaro falou o nome do líder em uma reunião que ele e o irmão tiveram com presidente para alertar o chefe do Executivo sobre possíveis irregularidades no processo de intermediação para a compra da vacina. No documento elaborado por Renan, constam subcapítulos que tratam do envolvimento do deputado federal Ricardo Barros em negociações suspeitas no Ministério da Saúde. O atual líder do governo comandou a pasta no governo de Michel Temer. De acordo com o texto final da CPI, a atuação do parlamentar visou beneficiar empresas particulares em benefício próprio, numa espécie de rede de troca de favores. O relator também expõe que o líder tem participação societária em mais de 20 empresas beneficiadas. > Renan retira acusação de genocídio contra Bolsonaro e pacifica oposição > Renan atribui a Bolsonaro 11 crimes e pede mais de 70 indiciamentos. Veja os nomes    
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Renan Calheiros relatório Ricardo Barros covaxin CPI da covid

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