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Congresso em Foco
6/12/2007 | Atualizado às 14:55
O líder do governo na Câmara, Henrique Fontana (PT-RS), quer um acordo com o Senado para desobstruir a pauta a ser apreciada pelos deputados. Atualmente, há nove matérias “engessando” as votações no plenário. Os deputados não votam as seis medidas provisórias e os dois projetos de lei para evitar que essas propostas cheguem ao Senado e impeçam a votação da CPMF.
Hoje (6), Fontana anunciou uma proposta de acordo com os senadores da base e da oposição. Como a votação do primeiro turno da CPMF no Senado está prevista para a próxima terça-feira (11), o líder defende que os deputados apreciem duas medidas provisórias naquele dia. As matérias iriam para o Senado na quarta-feira, quando seriam analisadas pelos parlamentares daquela Casa.
Fontana vai discutir o assunto ainda hoje com o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). Ele disse não temer traições da oposição. “Se houver acordo, eu não tenho medo nenhum. A palavra empenhada é sempre cumprida”, disse o petista nesta tarde, no Salão Verda da Câmara.
Ele voltou a defender a aprovação da CPMF, que rende R$ 40 bilhões anuais para o governo e pode ficar inviabilizada se não for renovada até 31 de dezembro deste ano. “É uma necessidade para o país, social e fiscal. Alguns dizem que os recursos estão sobrando. Eu não vejo isso. O país precisa de mais investimentos, tanto na área social quanto na infra-estrutura”, argumentou Fontana. (Eduardo Militão)
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