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Cúpula do MDB testa unidade para reverter votos para Simone Tebet

Congresso em Foco

22/1/2021 | Atualizado às 19:28

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Simone Tebet [fotografo] Agência Senado [/fotografo].

Simone Tebet [fotografo] Agência Senado [/fotografo].
Os caciques do MDB no Senado, que tradicionalmente não são próximos de Simone Tebet (MDB-MS), tentam reverter o cenário desfavorável para senadora na disputa pelo comando da Casa. Um importante senador do MDB ouvido pelo Congresso em Foco reconhece que a disputa com Rodrigo Pacheco (DEM-MG), senador apoiado por nove partidos e pelo Planalto, é difícil, mas que Simone tem chances de vencer a eleição. "Essa batalha vai continuar dura até o final, mas nós todos acreditamos na hipótese Da Vitoria", disse o parlamentar. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com [email protected]. Na terça-feira (19), Simone se reuniu com o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), e com o ex-presidente do Senado Renan Calheiros (MDB-AL) para traçar estratégias. Além do diálogo com os colegas senadores, a emedebista também busca atrair apoio de grupos da sociedade civil organizada. Nesta semana, ela se reuniu com diversos economistas como Elena Landau (ex-diretora do BNDES), Persio Arida (ex-presidente do Banco Central), Armínio Fraga (ex-presidente do Banco Central), Mansueto Almeida (ex- secretário do Tesouro) e Mário Mesquita (ex-economista-chefe do Itaú). Ao mercado financeiro, a senadora  tem defendido a prorrogação do auxílio emergencial, mas de forma que o teto de gastos seja respeitado. "O MDB está engajado até porque não há alternativa fora da candidatura da Simone. O jogo é contra a proporcionalidade, visa dificultar a ocupação de espaços pelo MDB, que é o maior partido do Senado", disse a fonte do partido ouvida pelo site. "A campanha está em curso, o MDB fez uma opção pela candidatura da Simone exatamente porque ela é mais competitiva, alarga o horizonte partidário, é mulher, tem compromissos com o equilíbrio constitucional, a disputa é uma disputa dura, mas ela tem chances palpáveis de vitória." >Pacheco negocia presidências de comissões com PSD, PP e PT >Alvaro Dias: se o MDB se unir tem chance de ganhar a presidência do Senado
O site apurou que pelo menos um dos emedebistas no Senado apoia Pacheco. O senador Luiz do Carmo (MDB-GO) se comprometeu com o governador Ronaldo Caiado (DEM-GO) a votar no mineiro.
A postura de Simone em relação ao governo tem incomodado aliados da senadora no partido. Em nota, ela afirmou que Jair Bolsonaro tem "arroubos autoritários e machistas" e reclamou da gestão da Saúde do governo federal, que tem atrasado a campanha de vacinação contra a covid-19.
O senador Márcio Bittar (MDB-AC) se queixou da postura da colega. Bittar reafirmou sua posição favorável a Bolsonaro, mas disse que mantém o voto em Simone na eleição para o comando do Senado.
"Eu me elegi apoiando Bolsonaro, Bolsonaro gravou vídeo para mim, eu apoiei o Bolsonaro desde a pré-campanha dele. Quando fui eleito, antes de tomar posse, cheguei em Brasília e avisei para Eduardo Braga, Renan, para todo mundo que eu era governo, tudo que eu fiz, o MDB sabia", disse Bittar. "Só estou reafirmando, não estou tirando apoio, já apoiei Simone contra Renan e por quê? Uma das razões, conheço a Simone há muito tempo, conheço o pai dela (Ramez Tebet, ex-presidente do Senado), votei no pai dela, estava no Mato Grosso do Sul naquela época, mas uma das razões fortes por apoiar a Simone contra o Renan é porque o Renan naquele momento significava uma candidatura contra o governo, um governo que eu tinha apoiado, que votei". O senador do Acre também disse que comunicou a Jair Bolsonaro que não votaria no candidato apoiado pelo governo, Rodrigo Pacheco. "Quando eu resolvi apoiar a Simone contra o Pacheco, que eu sabia que era o candidato apoiado pelo Bolsonaro, disse para ele, liguei para ele: 'olha, houve uma coisa na bancada que ninguém contava, que foi o recuo de certas lideranças para apoiar a Simone. Nem ela contava com isso, muito menos eu, e vou acompanhar a Simone'. Não vejo diferença ideológica entre Simone e Alcolumbre que mereça um racha no Congresso Nacional e ele me respeitou". Outro senador do partido ouvido pelo site minimizou as divergências da legenda sobre a o governo federal. "O MDB é uma bancada plural. Tem dois líderes do governo, mas também pessoas que pensam diferente". >Simone Tebet ganha apoio do PSB e busca votos da Rede e do PSL  
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