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Justiça

Após escapar da cassação, Moro pede fim da polarização: "Não faz bem a ninguém"

Absolvido pelo TSE, senador Sergio Moro (União-PR) afirmou que a corte rrealizou um  julgamento "técnico e imparcial".

Congresso em Foco

22/5/2024 12:35

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Senador Sergio Moro (União-PR) concede entrevista e fala sobre resultado do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral que pedia a cassação do parlamentar por gastos de pré-campanha. O TSE rejeitou por unanimidade os recursos do PT e do PL. 

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

Senador Sergio Moro (União-PR) concede entrevista e fala sobre resultado do julgamento no Tribunal Superior Eleitoral que pedia a cassação do parlamentar por gastos de pré-campanha. O TSE rejeitou por unanimidade os recursos do PT e do PL. Foto: Geraldo Magela/Agência Senado
  Pouco após ser absolvido, de forma unânime, pelo  Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no processo que pedia pela cassação do parlamentar e de seus suplentes, o senador Sergio Moro (União-PR) afirmou que o TSE realizou um  julgamento "técnico e imparcial", e pediu o fim da "polarização política". "Muita gente afirmava que o meu mandato seria cassado. Ontem, o TSE confirmou a decisão do TRE-PR, mostrando que há juiz em Curitiba. Essa decisão com brilho próprio definiu que a opinião pública é unânime. Temos que nos orgulhar do nosso Judiciário. O TSE fez julgamento técnico e imparcial. Pudemos ver votos muito sólidos. Lei e Justiça estavam ao meu lado", disse o senador. Moro ainda pediu que haja uma "baixa na temperatura política": "Em 26, estarei defendendo um outro projeto de poder, mas o fato é que devemos diminuir a temperatura política. Essa polarização, o revanchismo não fazem bem a ninguém. Oposição, sim, mas sem alimentar esse revanchismo", disse ele, que afirmou que continua na oposição a Lula e descartou tentar presidência em 2026. Anteriormente rejeitados pelo Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) em abril, os recursos também negados pelo TSE foram  movidos pelo PL e pelo PT acusavam o congressista de abuso de poder econômico durante as eleições de 2022. O ministro Floriano de Azevedo Marques, relator do caso, votou contra os recursos - portanto, contra a cassação do senador. Floriano é considerado um nome próximo ao ministro Alexandre de Moraes, presidente da corte eleitoral. "Foram identificados gastos relevantes na fase de pré campanha dos candidatos ao Senado pelo Paraná, porém a análise específica dos gastos, bem como a avaliação da dimensão qualitativa e quantitativa de tais dispêndios, à luz das circunstâncias que revestiram a errática pré-candidatura do investigado, impedem e excluem a caracterização do abuso do poder econômico", justificou o magistrado em seu voto.
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