Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Governo tem meta de baixar insegurança alimentar a 2,5%

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Direitos humanos

Governo tem meta de baixar insegurança alimentar a 2,5%

Relatório da ONU apontou que a insegurança alimentar grave atinge 9,9% da população do Brasil, o que representa 21,1 milhões de pessoas

Congresso em Foco

16/7/2023 | Atualizado às 8:36

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Relatório da ONU apontou que a insegurança alimentar grave atinge 9,9% da população do Brasil, o que representa  21,1 milhões de pessoas. Fotos: André Oliveira/ MDS

Relatório da ONU apontou que a insegurança alimentar grave atinge 9,9% da população do Brasil, o que representa 21,1 milhões de pessoas. Fotos: André Oliveira/ MDS
Na semana em que o relatório Estado da Segurança Alimentar e Nutrição no Mundo, feito por cinco agências da Organização das Nações Unidas (ONU), apontou que a insegurança alimentar grave atinge 9,9% da população do Brasil, o governo federal afirmou que tem uma meta ousada pela frente: alcançar em, no mínimo, três anos seguidos índices abaixo de 2,5% para a insegurança alimentar. A tarefa não é simples, mas pode acabar por fortalecer o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, no comando da pasta. Alvo de críticas, sobretudo dos partidos do centrão na Câmara dos Deputados, que buscam o cargo ocupado por ele, Dias se mostra confiante, ainda que cuidadoso, com as estimativas a serem alcançadas. Para os próximos meses, Wellington Dias organiza o lançamento do plano Brasil sem Fome, que vai unir com trabalhos diferenciados 23 ministérios. "Cuidadosamente, a meta é ficar, por ao menos três anos seguidos, com índice abaixo de 2,5% de pessoas em insegurança alimentar grave. Sou otimista", disse o ministro ao Congresso em Foco. Ainda que o presidente Lula não tenha saído em defesa da manutenção do nome de Dias à frente da pasta tal como tem feito com Nísia Andrade, na Saúde, o ministro não tem demonstrado preocupação. Aliados ouvidos pela reportagem afirmaram que a meta da gestão Dias é jogar com os números. De Dilma Rousseff (PT) em 2014, até o fim da gestão de Jair Bolsonaro (PL), a insegurança alimentar no Brasil deu um salto gigantesco: passou de 1,9%, entre 2014 e 2016, para 9,9%, entre 2020 e 2022. "O país sofreu muito nos últimos três anos pela falta de cuidado e atenção com os mais pobres. Foi comum ver pessoas passando fome, na fila por ossos e catando comida no lixo para se alimentar. Isso foi a quebra e interrupção de um trabalho iniciado pelo presidente Lula em seus primeiros governos e que trouxe grandes avanços nesta área", disse o ministro, ao dia da divulgação do relatório. A base que sustenta as expectativas de Wellington Dias é o Bolsa Família. Nos últimos anos, sob o comando de Bolsonaro, o Bolsa Família ficou na alçada do Ministério da Cidadania, que foi chefiado por dois dos principais aliados do presidente: Osmar Terra (MDB) e Onyx Lorenzoni (PL). Sob a gestão deles, o Bolsa Família entrou em escala de desestruturação e passou a se chamar Auxílio Brasil. A retomada do Bolsa Família foi uma das primeiras medidas do governo de Lula.
Os números da fome no Brasil
  • 21,1 milhões de pessoas no país estão em insegurança alimentar grave, caracterizado por estado de fome;
  • 10,1 milhões de brasileiros vivem condições de fome absoluta
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Temas

Direitos Humanos Governo Democracia Notícia

LEIA MAIS

Relações Exteriores

Veja a íntegra do discurso de Lula no Fórum dos Brics

Fórum dos Brics

Brics seguirá com crescimento em ritmo superior, afirma Lula

EMENDAS INDIVIDUAIS

Governo já reservou 56% das emendas de senadores do AM; em RR, só 2%

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

Entrevista exclusiva

Hugo Motta nega ruptura e diz que Congresso tem ajudado o governo

2

JUSTIÇA

Moraes suspende decretos e chama governo e Congresso para debater IOF

3

POLÊMICA NO CONGRESSO

Relator quer STF como mediador e limitar ações de partidos no tribunal

4

MEDIDA PROVISÓRIA

Comissão mista vota reajuste de 9% para Forças Armadas em duas etapas

5

Governo

Lula indica candidatura em 2026 e nega crise com Congresso

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES