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CPMI dos Atos Golpistas entra em recesso, e voltará em agosto com ex-diretor da Abin

As atividades da CPMI serão retomadas em agosto com a oitiva do ex-diretor-adjunto da Abin Saulo Moura da Cunha.

Congresso em Foco

12/7/2023 | Atualizado às 8:41

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As atividades da CPMI serão retomadas em 1º agosto com a oitiva do ex-diretor-adjunto da ABIN, Saulo Moura da Cunha. Foto: Agência Brasil

As atividades da CPMI serão retomadas em 1º agosto com a oitiva do ex-diretor-adjunto da ABIN, Saulo Moura da Cunha. Foto: Agência Brasil
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos Atos Golpistas entra em recesso parlamentar a partir desta quarta-feira (12). As atividades serão retomadas em agosto com a oitiva do ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Saulo Moura da Cunha, exonerado do cargo no início de junho pelo presidente Lula. Cunha era o diretor da Abin em 8 de janeiro, quando apoiadores de Bolsonaro invadiram e depredaram a Praça dos Três Poderes, em Brasília. O militar, servidor de carreira da agência desde 1999, coordenou as ações de Inteligência relacionadas à organização da Copa do Mundo em 2014 e das Olimpíadas em 2016, ambas realizadas no Brasil. A oposição o acusa de omissão. Para reforçar essa tese, deputados e senadores oposicionistas também depositam suas fichas nos depoimentos do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), General Gonçalves Dias, e do fotógrafo da Reuters Adriano Machado, acusado pela oposição de participar do quebra-quebra no dia 8 de janeiro ao combinar imagens com supostos "infiltrados da esquerda". Com cerca de um mês e meio de trabalho, a primeira fase da CPMI terminou com a apresentação de mais um bloco de requerimentos - 197 ao todo - para quebrar o sigilo telefônico, bancário e fiscal de Mauro Cid, Jean Lawand e Silvinei Vasques. Desses, Mauro Cid foi o único que se recusou a responder a qualquer pergunta. A estratégia é tentar contornar o silêncio dos convocados por meio de informações, dados e documentos que possam subsidiar o relatório da senador Eliziane Gama (PSD-MA). As audiências começaram em 25 de maio, após uma batalha entre governo e oposição pela relatoria e presidência da comissão. Ao todo, o colegiado ouviu como testemunhas: 20/06 - Ex-diretor geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, acusado de planejar operações da PRF para criar obstáculos aos eleitores nordestinos de votarem no segundo turno das eleições presidenciais de 2022, uma vez que a região é reduto eleitoral do presidente Lula. 22/06 - O perito da Polícia Civil Renato Carrijo, responsável por desarmar a bomba instalada no aeroporto de Brasília em 24 de dezembro para provocar uma intervenção das Forças Armadas no Brasil. 22/06 - O empresário George Washington, dono de postos de gasolina e responsável por planejar o atentado terrorista ao aeroporto de Brasília em 24 de dezembro. 25/06 - O coronel da Polícia Militar Jorge Naime, comandante do Departamento de Operações da PMDF durante a tentativa de invasão às sedes dos três poderes da república. Ele é acusado de conspirar para que a polícia não agisse contra os golpistas. 27/06 - O coronel do Exército Jean Lawand Júnior, que mandou mensagens a Mauro Cid com o intuito de persuadi-lo a convencer o ex-presidente Jair Bolsonaro a dar ignição a um plano de golpe de Estado no dia 8 de janeiro. Lawand é coronel de artilharia do Exército e frequentou a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), no Rio de Janeiro, a mesma em que o ex-presidente Jair Bolsonaro se graduou. 11/07 - O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante direto de ordens do então presidente Jair Bolsonaro. Preso desde 3 de maio por adulteração em cartões de vacinação do ministério da Saúde, Cid é suspeito e investigado em 8 inquéritos do Supremo Tribunal Federal (STF) que envolvem desde receptação de joias sauditas, a rachadinhas e pagamentos indevidos à ex-primeira dama.
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