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Escândalo no MEC

"Corrupção no governo Bolsonaro é virtual", diz Ciro Nogueira

O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), chamou de "corrupção virtual" as suspeitas de irregularidades no Ministério da Educação.

Congresso em Foco

10/4/2022 | Atualizado às 9:43

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Ex-ministro de Bolsonaro, Ciro Nogueira considera resultado das eleições na França como um alerta contra o extremismo na direita brasileira. Foto: Marcos Oliveira/Ag. Senado

Ex-ministro de Bolsonaro, Ciro Nogueira considera resultado das eleições na França como um alerta contra o extremismo na direita brasileira. Foto: Marcos Oliveira/Ag. Senado
O ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira (PP-PI), chamou de "corrupção virtual" as suspeitas de irregularidades no Ministério da Educação. Segundo ele, o episódio não atrapalha o discurso anticorrupção adotado por Jair Bolsonaro (PL).  "Não houve corrupção. É uma corrupção virtual. Existem as narrativas, mas o que foi desviado lá? Não foi pago nada", disse em entrevista ao jornal Folha de S. Paulo.   Questionado do porquê ser virtual, Nogueira explicou que não existiu e que ninguém de dentro do governo negociou propina.  "Porque não aconteceu. Vocês já esmiuçaram esse caso. Algum recurso foi desviado? Nenhum recurso foi desviado, porque não foi pago nada. É igual à questão das vacinas, é uma corrupção virtual, que não existiu.", defendeu. O ministro também defendeu o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, que pediu exoneração em meio as denúncias de um esquema de corrupção no MEC com o envolvimento de pastores."Ele [Milton Ribeiro] é uma figura que tem todo o nosso respeito, um homem de bem, correto, sério. Como não tenho dúvida de que será inocentado, não vejo problema de ele retornar ao governo. Mas não é decisão minha, é do presidente", disse. As denúncias feitas pelos jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo e O Globo, apontam a existência de um "gabinete paralelo" dentro do MEC, durante a gestão do ex-ministro. Além de negociações de propina por parte de dois pastores com prefeitos. Segundo os gestores as cobranças de propina eram feitas pelos pastores Arilton Moura e Gilmar Santo, que viabilizavam reuniões na pasta com o então ministro Milton Ribeiro e com o presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Marcelo Lopes da Ponte. Os prefeitos também afirmaram que a propina era cobrada em dinheiro, ouro e até por meio da compra de bíblias para conseguir liberar verbas no MEC.
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