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Eleições 2022

PT buscará alternativas a uma CPI contra Moro na Câmara

Risco de colisão com processos da Odebrecht levou PT a cogitar outras formas de investigar possível conflito de interesses de Sérgio Moro.

Congresso em Foco

Autoria e responsabilidade de Lucas Neiva

24/1/2022 | Atualizado às 18:36

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Risco de colisão com processos da Odebrecht levou PT a cogitar outras formas de investigar possível conflito de interesses de Sérgio Moro [fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]

Risco de colisão com processos da Odebrecht levou PT a cogitar outras formas de investigar possível conflito de interesses de Sérgio Moro [fotografo] Marcos Corrêa/PR [/fotografo]
Antes mesmo de passar pela coleta de assinaturas, a CPI proposta pela bancada do PT na Câmara para investigar os possíveis conflitos de interesses de Sergio Moro no julgamento dos casos da Operação Lava-Jato corre o risco de não ser aberta. Segundo seu autor, deputado Paulo Teixeira (PT-SP), a assessoria jurídica do PT concluiu que uma CPI não seria a melhor forma de realizar a investigação, uma vez que esta poderia afetar a recuperação judicial da Odebrecht. A hipótese da CPI, porém, não fica inteiramente descartada. Na próxima segunda-feira (31), a bancada do PT na Câmara planeja se reunir para deliberar sobre a melhor forma de dar andamento à questão. O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Insider, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, clique AQUI e faça uma degustação gratuita de 30 dias. Tanto partidários do PT quanto aliados do governo procuram investigar a possibilidade de Moro ter obtido benefício próprio com as ações da Operação Lava-Jato sobre as empresas do grupo Odebrecht. A tese é sustentada pela contratação do ex-juiz em 2020 por um escritório de advocacia do grupo Alvarez & Marsal, o mesmo responsável pela gestão da recuperação judicial da Odebrecht. O escritório confirmou ao Tribunal de Contas da União (TCU) ter recebido R$42 milhões da empresa ao longo da recuperação, mas não manifestou sobre se Moro teria recebido parte do valor. Em resposta, o escritório afirma ter estabelecido contrato com Moro apenas um ano depois de ter sido contratado para gerir a recuperação da Odebrecht. A Alvarez & Marsal também afirma que o contrato com o ex-juiz prevê uma cláusula de confidencialidade, e que portanto os valores repassados não podem ser revelados sem o seu consentimento. O escritório acrescenta que a função exercida por Moro em seu contrato não dizia respeito à gestão de recuperações judiciais. A Câmara dos Deputados não é o único órgão na cola de Sergio Moro. O Ministério Público Junto ao Tribunal de Contas da União (Mptcu) também o investiga desde antes de se cogitar uma CPI. Por outro lado, Moro conta ainda com apoio de seus copartidários no Podemos, bem como de outros parlamentares apoiadores da Operação Lava-Jato. Entre eles, o senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE), que pediu à Procuradoria-Geral da União que se investigue o responsável pelo processo no TCU, ministro Bruno Dantas, por suposto abuso de autoridade. > Ajude-nos a fazer um Congresso em Foco melhor pra você
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TCU CPI PT operação lava-jato Odebrecht Sérgio Moro

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