Entrar
Cadastro
Entrar
Publicidade
Publicidade
Receba notícias do Congresso em Foco:
Congresso em Foco
4/12/2007 | Atualizado às 17:56
A renúncia de Renan Calheiros (PMDB-AL) à presidência do Senado abriu oficialmente o debate em torno da sucessão do peemedebista. Por tradição, a maior bancada, no caso o PMDB, ocupa a presidência. A líder do PT no Senado, Ideli Salvatti (SC), afirmou que seu partido vai apoiar um nome “de bom senso” do PMDB.
“O partido vai acatar um nome indicado pelo PMDB. A gente está creditando no bom senso do PMDB”, afirmou Ideli. Por sua vez, o líder do PSDB, Arthur Virgílio (AM), afirmou que sua bancada só apoiará o candidato do PMDB se houver consenso.
Entre os prováveis candidatos do PMDB à presidência do Senado estão: Garibaldi Alves Filho (RN), Jarbas Vasconcelos (PE) e Mão Santa (PI). Nenhum deles é consenso para substituir Renan.
Jarbas e Mão Santa são contrários à prorrogação da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF) e considerados independentes demais. Por sua vez, Garibaldi não agrega seus pares.
Para o senador Efraim Morais (DEM-PB), é impossível haver um consenso para escolher o próximo presidente do Senado. Para ele, a situação no Senado se assemelha às brigas políticas em municípios do interior do país.
“Isso é feito cidade do interior. Não existe isso [consenso]”. Se tem três ou quatros candidatos, e apenas uma vaga, nunca haverá acordo”, sentenciou o paraibano.
O presidente em exercício do Senado, Tião Viana (PT-AC), marcou para a quarta-feira da próxima semana (12) a eleição para a presidência da Casa. (Eduardo Militão e Rodolfo Torres)
Temas
DEFESA DO CONSUMIDOR
Lula sanciona lei que cria novos direitos para clientes de bancos
RESOLUÇÃO DERRUBADA
Veja como cada deputado votou no projeto sobre aborto em crianças
PROTEÇÃO À INFÂNCIA
Governo critica projeto que suspende norma sobre aborto legal infantil