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Congresso em Foco
4/12/2007 15:55
Apesar de o presidente em exercício do Senado, Tião Viana (PT-AC), ter avisado ontem que os senadores que declarassem voto no julgamento de Renan Calheiros (PMDB-AL) poderiam responder a processo por quebra de decoro; os parlamentares deram um jeito para marcar posição para as câmeras de TV.
Renan será julgado por seus pares em instantes pela acusação de ter utilizado “laranjas” para comprar empresas de comunicação em Alagoas. Antes de se iniciar o julgamento propriamente dito, o senador Marconi Perillo (PSDB-GO), que segundo a revista Veja foi espionado pela Polícia do Senado, pediu para que a denúncia fosse anexada ao quinto processo contra Renan no Conselho de Ética.
O peemedebista alagoano também é acusado de tentar espionar Perillo e Demóstenes Torres (DEM-GO). Perillo, Demóstenes, Romeu Tuma (PTB-SP), Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Álvaro Dias (PSDB-PR) rasgaram elogios a Perillo e criticaram a suposta prática de espionagem.
O posicionamento desses senadores pode ser interpretado como uma crítica velada a Renan, que ainda é presidente do Senado e seria o responsável pelo ordenamento da espionagem. Ou seja, quem critica a denúnica vai votar contra Renan.
Por sua vez, os aliados de Renan também marcaram presença. O líder do PMDB, Valdir Raupp (RO) e Epitácio Cafeteira (PTB-MA) criticaram a denúncia. “Tenho certeza de que isso é futrica”, disse Raupp. Renan Calheiros continua aparentemente tranqüilo e sorridente. (Eduardo Militão)
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