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Justiça Eleitoral determina bloqueio de bens e valores de Alckmin

Congresso em Foco

5/8/2020 15:36

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Gabinete de transição ganha membros para as áreas de educação, esporte, juventude, cultura, cidades, infraestrutura e infância. Foto: José Cruz/Agência Brasil

Gabinete de transição ganha membros para as áreas de educação, esporte, juventude, cultura, cidades, infraestrutura e infância. Foto: José Cruz/Agência Brasil

A Justiça Eleitoral de São Paulo determinou o bloqueio de valores de R$ 11,3 milhões nas contas bancárias do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB). A medida cautelar foi pedida pela Polícia Federal.

A decisão também atinge Marcos Monteiro, ex-tesoureiro do PSDB, e Sebastião Eduardo Alves de Castro, ex-assessor de Geraldo Alckmin. No caso de ambos, o bloqueio é de até R$ 9,3 milhões. Na mesma decisão também foi determinado o sequestro de bens imóveis do ex-governador e dos ex-assessores.

Segundo o juiz da 1ª Zona Eleitoral, Marco Antonio Martin Vargas, "os elementos de informação acostados autos conduzem à conclusão de que o sequestro dos bens móveis e imóveis dos representados se perfaz medida plausível e necessária a impedir a dilapidação patrimonial e assegurar a eventual reparação futura dos bens, bem como a efetividade de uma eventual e futura persecução criminal".

O conteúdo deste texto foi publicado antes no Congresso em Foco Premium, serviço exclusivo de informações sobre política e economia do Congresso em Foco. Para assinar, entre em contato com comercial@congressoemfoco.com.br. Na semana passada a Justiça Eleitoral acatou a denúncia do Ministério Público contra o ex-governador de São Paulo por corrupção passiva, caixa dois e lavagem de dinheiro. Com isso, Alckmin se tornou réu no processo ao lado do então tesoureiro da sua campanha em 2014, Marcos Monteiro e o ex-assessor do governo, Sebastião Eduardo Alves de Castro. O Ministério Público acusa o ex-governador de receber mais de R$ 11 milhões da Odebrecht durante as campanhas de 2010 e 2014 para o governo de São Paulo. Alckmin foi citado na delação de executivos do grupo. > Alcmkin se torna réu por lavagem de dinheiro, corrupção e caixa dois
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