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MPF denuncia dono da cervejaria Petrópolis e mais 22 por lavagem de dinheiro

Congresso em Foco

13/12/2019 | Atualizado às 18:47

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Margem para crédito consignado era de 35%. Foto: Arquivo/EBC

Margem para crédito consignado era de 35%. Foto: Arquivo/EBC
O Ministério Público Federal (MPF) denunciou o empresário Walter Faria, dono da cervejaria Petrópolis, e mais 22 pessoas por lavagem de mais de R$ 1,1 bi em favor da Odebrecht entre 2006 e 2014.  A ação ocorreu no âmbito da operação Lava Jato. > 33% desaprovam política de Bolsonaro para a educação, diz pesquisa A denúncia é fruto da 62ª fase da operação Lava Jato, deflagrada em 31 de julho, que apurou o envolvimento de executivos do grupo Petrópolis na lavagem de dinheiro desviado de contratos públicos, especialmente da Petrobras, pela Odebrecht. De acordo com as investigações, Faria atuou na lavagem de dinheiro e na operação do pagamento de propinas relacionadas, principalmente, a desvios de recursos públicos da Petrobras. "As evidências apontam que, além de ter atuado no pagamento de subornos decorrentes do contrato da sonda Petrobras 10.000 (como denunciado na ação penal nº 5046672-17.2019.4.04.7000), Faria capitaneou a lavagem de centenas de milhões de reais em conjunto com o grupo Odebrecht", afirma MPF. Segundo a nota divulgada pelo MPF, Faria atuou na geração de recursos em espécie para distribuição a agentes corrompidos no Brasil; na entrega de propina travestida de doação eleitoral no interesse da Odebrecht; e na transferência, no exterior, de valores ilícitos recebidos em suas contas para agentes públicos beneficiados pelo esquema de corrupção na Petrobras. Em troca, ele receberia " altas somas no exterior". "O volume e sofisticação do esquema de lavagem de dinheiro não tem precedentes, mesmo na Lava Jato", afirma o procurador da República Antonio Diniz na nota. "Embora em volume os montantes sejam comparáveis, talvez, aos casos envolvendo os maiores operadores, como Adir Assad e Alberto Youssef, neste caso foram utilizadas várias técnicas de lavagem, dentre as quais se destaca a chamada commingling, que é a mistura de recursos ilícitos à atividade lícita de uma empresa e que deixa ainda mais difícil a descoberta e comprovação dos crimes", completa.

Procurada, a assessoria de imprensa do empresário afirmou que os fatos mencionados já foram esclarecidos e arquivados em decisão do TRE.

> Bolsonaro cumprimenta o premiê Boris Johnson por vitória nas urnas >Trump oferece ajuda ao Brasil contra incêndio na Amazônia
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