Entrar

    Cadastro

    Notícias

    Colunas

    Artigos

    Informativo

    Estados

    Apoiadores

    Radar

    Quem Somos

    Fale Conosco

Entrar

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigos
  1. Home >
  2. Notícias >
  3. Alcolumbre quer promulgar PEC de Aécio sobre municípios na próxima ...

Publicidade

Publicidade

Receba notícias do Congresso em Foco:

E-mail Whatsapp Telegram Google News

Alcolumbre quer promulgar PEC de Aécio sobre municípios na próxima semana

Congresso em Foco

25/11/2019 | Atualizado 26/11/2019 às 10:45

A-A+
COMPARTILHE ESTA NOTÍCIA

Presidente do Senado quer aprovar PEC que facilita repasse da União para municípios.


[fotografo] Agência Senado [/fotografo]

Presidente do Senado quer aprovar PEC que facilita repasse da União para municípios. [fotografo] Agência Senado [/fotografo]
O presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre (DEM-AP), construiu um calendário informal para que a proposta de emenda à Constituição que facilita as verbas da União para estados e municípios seja votada. A previsão é que a matéria seja aprovada até a quarta-feira (27) pela Comissão de Constituição e Justiça, onde está sob a relatoria do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG), e que seja votada em dois turnos no plenário do Senado. A cerimônia de promulgação, por esse cronograma, deve ser realizada próxima semana. Essas informações foram acordadas por Alcolumbre em reunião na semana passada com a presidente da CCJ, senadora Simone Tebet (MDB-MS), o presidente da comissão especial da Câmara, deputado Eduardo Bismarck (PDT-CE), e o relator na comissão, deputado Aécio Neves (PSDB-MG). ATUALIZAÇÃO Na terça-feira (26), um dia após a publicação desta reportagem, o calendário estabelecido pelo presidente do Senado sofreu alterações. Por conta da sessão do Congresso Nacional que analisa vetos presidenciais nesta terça, a previsão é que o relatório de Anastasia seja votado na CCJ na próxima terça (2), com a votação em dois turnos no plenário na quarta (3). A promulgação ficaria para semana legislativa seguinte, que se inicia no dia 8 de dezembro. > Aécio pega carona no pacto federativo e articula votação no Senado De acordo com Bismarck, ainda falta a chancela de líderes no Senado. "Davi saiu de lá com a missão de construir o acordo. Como a construção foi bem aceita na Câmara, imagino que também seja no Senado", disse o deputado do PDT ao Congresso em Foco. O presidente da comissão especial na Câmara afirmou que houve diálogo com os senadores durante todo o processo de construção do relatório e que o relator da versão do texto aprovada pelo Senado em abril, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), foi informado de todas as fases do processo. Bismarck rebate as críticas de que não haverá mais fiscalização do repasse das verbas pelo Tribunal de Contas da União. De acordo com ele, ainda haverá uma fiscalização dos tribunais de contas estaduais. O deputado também afirmou que a Caixa Econômica Federal não foi excluída totalmente do processo de repasse. "O estado e município vão escolher se vão querer por qual processo , não estamos tirando 100% a Caixa do intermediário, ela vai ter que vender o serviço", disse. A proposta é de autoria da presidente nacional do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PR), e foi aprovada na última terça-feira (19) pelo plenário da Câmara. Essa votação foi o primeiro ato de protagonismo do ex-governador mineiro Aécio Neves desde que voltou a ser deputado. Aécio caiu em desgraça após a divulgação de áudios de conversas que manteve com Joesley Batista, da JBS, em maio de 2017. Acusado de receber dinheiro ilícito do empresário, ele passou a enfrentar problemas na Justiça e correu risco de cassação no Senado. Sem votos para se reeleger, concorreu à Câmara. Foi apenas o 19º mais votado entre os deputados eleitos por Minas Gerais. "Essa proposta, que nasceu no Senado, tem o objetivo de fazer com que os recursos destinados por emendas parlamentares - que, para muitos municípios, principalmente os pequenos, é a única fonte extra de recursos - possam chegar de forma mais efetiva, sem burocracia e sem os altos custos que lhes são impostos pelas instituições financeiras federais", alega Aécio. De acordo com o parlamentar, hoje, na liberação dessas emendas, a Caixa Federal Econômica cobra cerca de 12% de seu valor. Além do custo, o deputado cita outros problemas na execução das emendas, como parcelas liberadas com lentidão e dificuldade do estado fiscalizador para alcançar alguns municípios. >Saiba quais são as medidas do pacote pós-Previdência de Paulo Guedes > Os áudios que transformaram Aécio em réu; transcrição detalha pagamento de R$ 2 milhões >PSDB arquiva pedido de expulsão contra Aécio Neves [caption id="attachment_404868" align="alignnone" width="640"] Campanha do Congresso em Foco no Catarse[/caption]
Siga-nos noGoogle News
Compartilhar

Tags

PT PSDB DEM Aécio Neves municípios estados gleisi Hoffmann Davi Alcolumbre Rodrigo Pacheco

Temas

Economia

LEIA MAIS

ECONOMIA

Relator apresenta parecer favorável à derrubada do aumento do IOF

ECONOMIA

Governo reduz PIS/Cofins do etanol para a indústria

COMBUSTÍVEIS

Governo anuncia aumento da mistura de etanol nos combustíveis

NOTÍCIAS MAIS LIDAS
1

TRAGÉDIA

Brasileira é encontrada morta após quatro dias em encosta de vulcão

2

Prêmio Congresso em Foco

Quem mais venceu o Prêmio Congresso em Foco de 2006 a 2024

3

MELHORES PARLAMENTARES

Votar no Prêmio Congresso em Foco está mais fácil e rápido; veja

4

ELEIÇÕES

STF mantém decisão que troca sete deputados na Câmara

5

CÂMARA DOS DEPUTADOS

Oposição representa contra Erika por contratar maquiadores na Câmara

Congresso em Foco
NotíciasColunasArtigosFale Conosco

CONGRESSO EM FOCO NAS REDES