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"Partidos são barreiras à renovação", diz movimento de Tabata

14/7/2019
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Tabata curtiu o tuíte do Movimento Acredito. Foto: Luis Macedo/Ag. Câmara
Chamado de partido clandestino por Ciro Gomes (PDT), o Movimento Acredito usou as redes sociais para se posicionar em relação à polêmica criada em torno do voto da deputada Tabata Amaral (PDT-SP) na reforma da Previdência. O movimento criticou a lógica partidária brasileira, dizendo que as siglas são uma barreira à renovação, e teve a declaração curtida por Tabata neste domingo (14). > Oposição dá 19 votos ao governo na reforma da Previdência > PDT deve punir quem apoiar reforma da Previdência "Essa situação demonstra como, muitas vezes, os partidos se tornam barreiras à renovação, o que reforça a razão de existir do Acredito: defender evidências, mesmo que isso contrarie velhos dogmas e figurões políticos. O Brasil precisa de menos polarização e ataques e mais diálogo", escreveu o Movimento Acredito no Twitter, no sábado (13). O movimento sugeriu ainda que, apesar das críticas feitas nesta semana à Tabata, o PDT teria assinado uma carta-compromisso para garantir a autonomia política das lideranças ligadas ao movimento. "Fomos acusados de 'burlar o sistema eleitoral' e receber doações de empresas", reclamou o movimento, que, em resposta a críticas de Ciro Gomes, disse aceitar apenas doações de pessoas físicas com teto individual. Criado em 2017 com a bandeira da renovação política, o Movimento Acredito tem entre os fundadores e líderes os deputados como Tabata Amaral e Felipe Rigoni (PSB-ES). Os dois, porém, correm o risco de serem expulsos de seus partidos por terem votado a favor da reforma da Previdência no plenário da Câmara. > PSB vai punir quem apoiou reforma da Previdência > Previdência: o voto de cada deputado
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