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Presidente do TSE, Fux afirma em processo que Lula está inelegível

Congresso em Foco

1/8/2018 | Atualizado 29/10/2020 às 15:40

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Em petição enviada ao ministro Luiz Fux, magistrados alegam que correm o risco de ter prejuízo, mesmo com o aumento salarial, em razão da extinção do auxílio-moradia. Benefício custa R$ 139 milhões por mês aos cofres públicos

Em petição enviada ao ministro Luiz Fux, magistrados alegam que correm o risco de ter prejuízo, mesmo com o aumento salarial, em razão da extinção do auxílio-moradia. Benefício custa R$ 139 milhões por mês aos cofres públicos
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Luiz Fux, considerou hoje (1º) que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está inelegível. A afirmação do ministro consta na decisão na qual ele rejeitou um pedido de um cidadão para barrar a candidatura do ex-presidente antes mesmo do período de registro, que termina em 15 agosto. Embora tenha rejeitado o pedido do advogado por entender que o profissional não pode contestar o registro de candidatura, Fux reconheceu a inelegibilidade, mas disse que não pode decidir sobre a questão. "Não obstante vislumbrar a inelegibilidade da chapa do requerido, o vício processual apontado impõe a extinção do processo", decidiu Fux. Lula é pré-candidato à Presidência da República, mas pode ser barrado pela Lei da Ficha Limpa devido à condenação na segunda instância. No entanto, a inelegibilidade não é automática, e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) precisa analisar o pedido para Lula concorrer. De acordo com o PT, o pedido de registro será feito no dia 15 deste mês, último dia previsto no calendário eleitoral. Lula está preso desde 7 de abril na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Ele foi condenado a 12 anos e um mês de prisão pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro na segunda instância da Justiça Federal, o que o enquadra nos critérios de inelegibilidade da Lei da Ficha Limpa. Ele recorre em instâncias superiores contra a condenação.

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